Jornal A Tribuna
12/08/2015
Serial killer que afogou pelo menos oito crianças é preso no litoral de SP
09/12/2015 06h12
- Atualizado em
09/12/2015 10h13
G1/SANTOS
G1/SANTOS
Baptista, que já foi condenado pelos crimes, atacava crianças na Baixada Santista, principalmente em São Vicente, entre os anos de 1992 e 2003. O homem amarrava os braços e as pernas das vítimas e as jogava em rios e mangues para que se afogassem.
Segundo informações da polícia, Douglas foi abordado quando deixava um imóvel localizado no bairro Quietude. Neste momento, quando o suspeito avistou o carro da Polícia Militar que fazia patrulhamento pelo local, ele tentou fugir, mas foi abordado pelos policiais.
De todas as oito vítimas de Douglas, sete eram meninas e um era menino. Dentre as crianças assassinadas, uma delas era enteada do serial killer. A polícia investiga a existência de novas vítimas do criminoso.
Segundo informações da polícia, Douglas foi abordado quando deixava um imóvel localizado no bairro Quietude. Neste momento, quando o suspeito avistou o carro da Polícia Militar que fazia patrulhamento pelo local, ele tentou fugir, mas foi abordado pelos policiais.
De todas as oito vítimas de Douglas, sete eram meninas e um era menino. Dentre as crianças assassinadas, uma delas era enteada do serial killer. A polícia investiga a existência de novas vítimas do criminoso.
Os últimos crimes conhecidos cometidos por ele foram os homicídios de Nathaly Jennifer Ribeiro e Najila de Jesus. Ambas tinham cinco anos de idade e foram levadas da frente da casa delas, na comunidade do Jardim Sambaiatuba, no dia de natal em 2003. Na época, a polícia concluiu que o serial killer conhecia todas as vítimas e se tornou amigo de todas as famílias para facilitar a sua ação. Alguns corpos nunca foram localizados.
Após cometer o último assassinato em 2003, o serial killer morou em Porto Alegre durante algum tempo. Depois disso, ele foi preso e ficou na Penitenciária de São Vicente, mas recebeu alvará de soltura e estava respondendo em liberdade.
Ainda de acordo com o Delegado de Plantão da Delegacia Sede de Praia Grande, Siulen Vieira Leung, os crimes de Douglas só foram reconhecidos neste ano pela Justiça. “Ele estava em liberdade, mas após o crime ser reconhecido e com o mandado de prisão ele passa a ficar sob o poder da Justiça”, explica o delegado.
O caso foi encaminhado para a Delegacia Sede da cidade e, a partir de agora, a polícia investiga possíveis novos ataques do maníaco.
Guarda Municipal é baleado durante tentativa de assalto em Praia Grande
24/11/2015 - 20:41 - Atualizado em 25/11/2015 - 07:55
A Tribuna
Pode até parecer clichê, mas para os colegas do guarda civil municipal de Praia Grande, Marcos Silva Gomes, de 37 anos, ele nasceu de novo, às 11h50 desta terça-feira (24) , ao ser baleado na cabeça por ladrões.
Ao perceber uma tentativa de roubo a uma carga de eletrodomésticos e intervir, Gomes foi alvo de uma saraivada de tiros, mas apenas um o atingiu. Além disso, este projétil, que entrou pelo pescoço, percorreu a cabeça entre a pele e o crânio, sem penetrá-lo.
“O guarda pode trocar a data de nascimento no seu RG. A bala parou entre as sobrancelhas, na altura da testa. Na sexta-feira (27), ele será operado para extrair o projétil”, informou o coronel reformado da Polícia Militar, Antonio Carlos Biazotto Filho, que exerce a função de ouvidor da GCM.
A tentativa de latrocínio aconteceu na Rua Aurino Pereira Barbosa, no Jardim Anhanguera. Dois homens em um furgão realizaram a entrega de eletrodomésticos no local. No momento em que saíam, foram abordados por dois ladrões em uma moto Honda CG vermelha. De folga, à paisana e com seu carro particular, o guarda civil passava pelo local, percebeu a ação criminosa e tentou evitá-la. De fato, Gomes conseguiu impedir a consumação do roubo, mas se transformou em alvo dos assaltantes.
Tiros
Segundo os trabalhadores que realizavam a entrega das mercadorias, inicialmente, os marginais dispararam três vezes na direção do guarda. Depois, Gomes foi seguro pelas costas por um dos ladrões, enquanto o seu comparsa deu mais três tiros.
O guarda portava uma pistola calibre 380, mas sequer teve tempo de usá-la. Após os disparos, os criminosos fugiram a pé. Um deles usava blusa preta e capacete verde, mas as características do outro não foram observadas.
Logo após a fuga da dupla, os entregadores perceberam um terceiro marginal. Loiro e vestido com camiseta azul claro, ele montou na moto e fugiu com o veículo.
Apesar de ferido, o guarda conseguiu retornar para o seu carro e dirigi-lo até o Pronto-Socorro Quietude. Após receber atendimento de emergência, Gomes foi transferido ao Hospital Irmã Dulce, onde permanece internado aguardando a data de cirurgia. Apesar do susto, ele passa bem.
A Tribuna
Pode até parecer clichê, mas para os colegas do guarda civil municipal de Praia Grande, Marcos Silva Gomes, de 37 anos, ele nasceu de novo, às 11h50 desta terça-feira (24) , ao ser baleado na cabeça por ladrões.
Ao perceber uma tentativa de roubo a uma carga de eletrodomésticos e intervir, Gomes foi alvo de uma saraivada de tiros, mas apenas um o atingiu. Além disso, este projétil, que entrou pelo pescoço, percorreu a cabeça entre a pele e o crânio, sem penetrá-lo.
“O guarda pode trocar a data de nascimento no seu RG. A bala parou entre as sobrancelhas, na altura da testa. Na sexta-feira (27), ele será operado para extrair o projétil”, informou o coronel reformado da Polícia Militar, Antonio Carlos Biazotto Filho, que exerce a função de ouvidor da GCM.
A tentativa de latrocínio aconteceu na Rua Aurino Pereira Barbosa, no Jardim Anhanguera. Dois homens em um furgão realizaram a entrega de eletrodomésticos no local. No momento em que saíam, foram abordados por dois ladrões em uma moto Honda CG vermelha. De folga, à paisana e com seu carro particular, o guarda civil passava pelo local, percebeu a ação criminosa e tentou evitá-la. De fato, Gomes conseguiu impedir a consumação do roubo, mas se transformou em alvo dos assaltantes.
Tiros
Segundo os trabalhadores que realizavam a entrega das mercadorias, inicialmente, os marginais dispararam três vezes na direção do guarda. Depois, Gomes foi seguro pelas costas por um dos ladrões, enquanto o seu comparsa deu mais três tiros.
O guarda portava uma pistola calibre 380, mas sequer teve tempo de usá-la. Após os disparos, os criminosos fugiram a pé. Um deles usava blusa preta e capacete verde, mas as características do outro não foram observadas.
Logo após a fuga da dupla, os entregadores perceberam um terceiro marginal. Loiro e vestido com camiseta azul claro, ele montou na moto e fugiu com o veículo.
Apesar de ferido, o guarda conseguiu retornar para o seu carro e dirigi-lo até o Pronto-Socorro Quietude. Após receber atendimento de emergência, Gomes foi transferido ao Hospital Irmã Dulce, onde permanece internado aguardando a data de cirurgia. Apesar do susto, ele passa bem.
PM mata o próprio filho para defender a família em Praia Grande
Luiz Alexandre Souza Ventura - Especial para o Estado
23 Novembro 2015 | 15h 31
23 Novembro 2015 | 15h 31
Pai atirou contra jovem, que ameaçava com uma faca mãe e irmãos mais novos; policial tentou se suicidar, mas revólver falhou
SANTOS - Um policial militar que trabalha na ronda escolar de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, matou o próprio filho com três tiros na madrugada desta segunda-feira, 23, para defender a família. De acordo com informações da delegacia sede do município, o PM já prestou depoimento e foi liberado.
Segundo a Polícia Civil, o jovem Vinícius Ferreira Lopes, de 20 anos, que tinha um histórico de comportamento violento e de uso de drogas, chegou em casa por volta de 2 horas, no Jardim Guilhermina, e passou a agredir a mãe e os irmãos mais novos, ameaçando todos com uma faca.
Para conter o filho, o pai sacou uma pistola, mas o rapaz tentou pegar a arma. Nesse momento, o PM atirou três vezes contra Vinícius, que morreu na hora.
Na sequência, o PM, que tem 48 anos, foi até a orla da cidade e tentou se matar, mas a arma falhou. Ele chamou uma viatura da PM e foi à delegacia, onde se apresentou e confessou ter matado o próprio filho.
Segundo o delegado Bruno Lázaro, responsável pelo caso, conforme a lei, houve um crime, mas em um primeiro momento a ação não foi considerada criminosa, pela existência do ato excludente de legítima defesa, cometido em momento de desespero. Um inquérito será instaurado.
SANTOS - Um policial militar que trabalha na ronda escolar de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, matou o próprio filho com três tiros na madrugada desta segunda-feira, 23, para defender a família. De acordo com informações da delegacia sede do município, o PM já prestou depoimento e foi liberado.
Segundo a Polícia Civil, o jovem Vinícius Ferreira Lopes, de 20 anos, que tinha um histórico de comportamento violento e de uso de drogas, chegou em casa por volta de 2 horas, no Jardim Guilhermina, e passou a agredir a mãe e os irmãos mais novos, ameaçando todos com uma faca.
Para conter o filho, o pai sacou uma pistola, mas o rapaz tentou pegar a arma. Nesse momento, o PM atirou três vezes contra Vinícius, que morreu na hora.
Na sequência, o PM, que tem 48 anos, foi até a orla da cidade e tentou se matar, mas a arma falhou. Ele chamou uma viatura da PM e foi à delegacia, onde se apresentou e confessou ter matado o próprio filho.
Segundo o delegado Bruno Lázaro, responsável pelo caso, conforme a lei, houve um crime, mas em um primeiro momento a ação não foi considerada criminosa, pela existência do ato excludente de legítima defesa, cometido em momento de desespero. Um inquérito será instaurado.
Comerciante tem vários bens furtados por bandidos em Praia Grande
23/11/2015 - 17:23 - Atualizado em 23/11/2015 - 17:37
A TRIBUNA
Bandidos furtaram vários produtos importados, eletroeletrônicos e bebidas na casa de um comerciante no bairro Guilhermina, neste domingo.
O dono do imóvel, um comerciante de 44 anos, passou o dia fora de casa com a família e quando retornou encontrou o portão da garagem arrombado. Dentro, todos os cômodos tinham sido revirados.
Os assaltantes levaram bolsas de couro importadas, 10 garrafas de uísque e vodca, relógios, nove pares de tênis, quatro TVs de led, notebooks, tablet, celulares, adega climatizada, videogame, joias, perfumes, óculos de sol e várias peças de roupas, além de 900 dólares e R$ 3.800
O furto qualificado foi registrado no 1º DP de Praia Grande, que investiga o caso.
Bandidos furtaram vários produtos importados, eletroeletrônicos e bebidas na casa de um comerciante no bairro Guilhermina, neste domingo.
O dono do imóvel, um comerciante de 44 anos, passou o dia fora de casa com a família e quando retornou encontrou o portão da garagem arrombado. Dentro, todos os cômodos tinham sido revirados.
Os assaltantes levaram bolsas de couro importadas, 10 garrafas de uísque e vodca, relógios, nove pares de tênis, quatro TVs de led, notebooks, tablet, celulares, adega climatizada, videogame, joias, perfumes, óculos de sol e várias peças de roupas, além de 900 dólares e R$ 3.800
O furto qualificado foi registrado no 1º DP de Praia Grande, que investiga o caso.
Dupla rouba carga avaliada em R$ 443 mil em Praia Grande
18/11/2015 - 15:58 - Atualizado em 18/11/2015 - 16:03
A TRIBUNA
Uma carga com 66.700 maços de cigarros, avaliada em R$ 443 mil, foi roubada na madrugada desta quarta-feira (18), na Guilhermina, em Praia Grande. A mercadoria estava dentro de um caminhão guiado por um motorista de 38 anos que foi feito refém pelos assaltantes. Durante a ação, o bando usou um Gol quadrado preto, que não teve as placas anotadas pela vítima.
O assalto começou na Rua Doutor Ciro Carneiro, por volta da 1 hora, logo após o caminhoneiro sair do depósito de cigarros, em uma avenida próximo, para fazer entregas em outros municípios.
Armados, dois marginais exigiram a parada do veículo e um deles assumiu a direção. Sob escolta do restante da quadrilha, no Gol preto, os ladrões levaram o caminhão até um outro bairro, onde mantiveram a vítima custodiada.
Enquanto isso, os dois bandidos que iniciaram o assalto saíram com o caminhão e descarregaram toda a mercadoria. Ao retornar, a dupla entregou as chaves do veículo para a vítima, que foi liberada sem agressões. O caso foi registrado no 1º DP da Cidade pelo delegado Juvenal Marques Filho e as investigações já estão em andamento. Porém, ninguém foi identificado.
Uma carga com 66.700 maços de cigarros, avaliada em R$ 443 mil, foi roubada na madrugada desta quarta-feira (18), na Guilhermina, em Praia Grande. A mercadoria estava dentro de um caminhão guiado por um motorista de 38 anos que foi feito refém pelos assaltantes. Durante a ação, o bando usou um Gol quadrado preto, que não teve as placas anotadas pela vítima.
O assalto começou na Rua Doutor Ciro Carneiro, por volta da 1 hora, logo após o caminhoneiro sair do depósito de cigarros, em uma avenida próximo, para fazer entregas em outros municípios.
Armados, dois marginais exigiram a parada do veículo e um deles assumiu a direção. Sob escolta do restante da quadrilha, no Gol preto, os ladrões levaram o caminhão até um outro bairro, onde mantiveram a vítima custodiada.
Enquanto isso, os dois bandidos que iniciaram o assalto saíram com o caminhão e descarregaram toda a mercadoria. Ao retornar, a dupla entregou as chaves do veículo para a vítima, que foi liberada sem agressões. O caso foi registrado no 1º DP da Cidade pelo delegado Juvenal Marques Filho e as investigações já estão em andamento. Porém, ninguém foi identificado.
Dentista é morto com tiros na cabeça ao tentar fugir de assaltantes
05/11/2015 10h16
- Atualizado em
05/11/2015 12h30
Portal G1/Santos
Um dentista foi morto na manhã desta quinta-feira (5) depois de levar um tiro na cabeça ao tentar fugir de uma tentativa de assalto em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Danilo Fascina dos Santos, de 36 anos, estava no bairro Canto do Forte, na porta da casa de uma amiga dentista, quando foi abordado pelos assaltantes.
De acordo com informações da Polícia Civil, Danilo estava na avenida Tiradentes com o objetivo de dar uma carona para a colega, já que trabalham juntos na mesma clínica, localizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Praia Grande.
Assim que a dentista saiu de casa, as vítimas foram abordadas por três homens que estavam dentro de um carro de luxo e anunciaram o assalto. O dentista tentou fugir e, segundo a polícia acabou sendo baleado por pelo menos um dos três disparos. A bolsa da dentista foi levada.
"Ele me avisou por mensagem que havia chegado ao local. Quando eu sai, um deles me abordou e o outro foi para cima dele, que estava dentro do carro. Após isso, o carro andou um pouco e o homem que foi na direção dele escorregou. Depois que o assaltante escorregou, ele [dentista] tentou sair do carro, mas foi baleado duas vezes", detalhou a amiga da vítima, Rosa Maria Betiol.
Rosa lamentou o ocorrido e não acredita que o crime tenha sido premeditado. "Trabalhávamos juntos em um sindicato de Praia Grande, por isso ele me dava carona, mas não era algo rotineiro, a ponto dos criminosos conseguirem presumir algo. Ele era muito tranquilo. Infelizmente, aconteceu isso. Uma tremenda fatalidade", acrescentou.
Segundo a polícia, após os disparos os criminosos fugiram e ainda não foram localizados. Câmeras de monitoramento de residências próximas podem ajudar no trabalho de investigação. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Praia Grande e o dentista morreu na hora.
De acordo com informações da Polícia Civil, Danilo estava na avenida Tiradentes com o objetivo de dar uma carona para a colega, já que trabalham juntos na mesma clínica, localizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Praia Grande.
Assim que a dentista saiu de casa, as vítimas foram abordadas por três homens que estavam dentro de um carro de luxo e anunciaram o assalto. O dentista tentou fugir e, segundo a polícia acabou sendo baleado por pelo menos um dos três disparos. A bolsa da dentista foi levada.
"Ele me avisou por mensagem que havia chegado ao local. Quando eu sai, um deles me abordou e o outro foi para cima dele, que estava dentro do carro. Após isso, o carro andou um pouco e o homem que foi na direção dele escorregou. Depois que o assaltante escorregou, ele [dentista] tentou sair do carro, mas foi baleado duas vezes", detalhou a amiga da vítima, Rosa Maria Betiol.
Rosa lamentou o ocorrido e não acredita que o crime tenha sido premeditado. "Trabalhávamos juntos em um sindicato de Praia Grande, por isso ele me dava carona, mas não era algo rotineiro, a ponto dos criminosos conseguirem presumir algo. Ele era muito tranquilo. Infelizmente, aconteceu isso. Uma tremenda fatalidade", acrescentou.
Segundo a polícia, após os disparos os criminosos fugiram e ainda não foram localizados. Câmeras de monitoramento de residências próximas podem ajudar no trabalho de investigação. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Praia Grande e o dentista morreu na hora.
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