Praia Grande (SP) | Casa é invadida, homem toma providências e vai parar na delegacia

17/05/2021
fonte: Sistema Costa Norte de Comunicações

Mais uma residência foi invadida em Praia Grande, litoral de São Paulo. Desta vez o fato aconteceu novamente no bairro Caiçara, na última sexta-feira, 14, e chama a atenção pelo incomum desenrolar dos fatos.

Respondendo a um chamado da central, uma equipe da Polícia Militar se deslocou até o local do acontecimento para atender a uma ocorrência de desinteligência.

Quando chegaram, os policiais se depararam com móveis, pertences e seu respectivo dono, que afirmou estar aguardando o carreto. A residência estava quase vazia.

Uma das pessoas presentes, que se apresentou como proprietária do imóvel, afirmou ter recebido por telefone um alerta de que haviam invadido sua casa.

Com medo de aparecer sozinho no local, o suposto proprietário chamou dois amigos. Já na residência, o trio entrou em contato com o homem que ocupava o imóvel e, "com a sua autorização", retiraram tudo que estava dentro da casa.

O que, talvez, o suposto proprietário não esperava, era o fato de que o ocupante do imóvel tinha uma advogada e assim todos foram parar na delegacia.

Foi lavrado um termo circunstanciado no qual o homem que se apresentou como proprietário do imóvel, bem como seus amigos, foram enquadrados no crime de exercício arbitrário das próprias razões.

Exercício arbitrário das próprias razões

O Código Penal Brasileiro prevê como crime em seu artigo 345 o 'exercício arbitrário das próprias razões', que caracteriza como infração "fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo quando a lei o permite''.

A pena para este tipo de infração é de "detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência".

A justiça, através desta tipificação, impede que o particular satisfaça a sua vontade por justiça, mesmo que seja legítima.

Série de invasões

Outro caso de invasão, desta vez seguida de furto, aconteceu na quarta-feira (5), quando, após emprestar a casa de veraneio para uma amiga, a proprietária percebeu que algo de errado estava acontecendo.

Tudo começou quando a dona do imóvel que fica localizado no bairro Caiçara, atendendo ao pedido da amiga que queria passar o final de semana em sua casa de praia, lhe entregou as chaves de sua residência na Praia Grande.

Quando a amiga chegou ao local, percebeu que as chaves não abriam o imóvel e diante do inconveniente, ligou para a vítima que, no dia seguinte, se deslocou até a casa.

Outro caso

Um homem, de 44 anos, foi visitar a casa de veraneio do próprio pai, em Praia Grande (SP), e encontrou o vizinho morando na residência. O caso ocorreu na sexta-feira, 30 de abril, no bairro Aviação.

Devido à pandemia de covid-19, a casa permaneceu desocupada, de acordo com o proprietário, o vizinho estaria usando a residência ‘astutamente’ e que diversos móveis desapareceram do local.

Além dos furtos, as contas de água, luz e internet estavam transferidas para o nome do invasor.

O proprietário conversou com o vizinho e conseguiu convencê-lo a sair da residência de forma civilizada.

O homem conta que a casa estava em reforma e que as chaves do local estavam com o pedreiro responsável pelas obras. O homem está desaparecido há 45 dias.

Na tarde de segunda-feira, 12 de abril, uma aposentada chegou em sua casa de veraneio em Praia Grande, no litoral de São Paulo, e encontrou o local depenado.

A mulher, que tem 72 anos e reside em Santo André (SP), foi alertada por um vizinho de que o portão de seu imóvel estava aberto e foi até o local, localizado na rua Diamante, no bairro Solemar II.

Ao chegar, ela encontrou a casa arrombada e toda revirada com inúmeros objetos furtados, entre eles dois televisores e uma lavadora. Além do portão, os suspeitos danificaram a porta e uma grade de ferro da residência.

A idosa denunciou o furto no dia seguinte. Ainda não há informações sobre o autor ou autores do delito. O caso está sendo investigado como furto qualificado no 3º DP de Praia Grande.

Ladrão invade prédio e furta escada em 10 minutos em Praia Grande (SP)

14/05/2021
fonte: Costa Norte

Um homem foi flagrado pulando o muro e furtando uma escada articulada de dentro de um prédio na Vila Caiçara, em Praia Grande (SP). O crime aconteceu na noite de quarta-feira, 12, e o registro foi pelo sistema interno de videomonitoramento. Veja as imagens:

O registro compartilhado pela página PGinfomidia mostra a tranquilidade do rapaz vestido com uma blusa preta de capuz. Ele teria ficado 10 minutos no interior do prédio, antes de pegar a escada e pular o muro, considerado baixo, para sair. 

A escada

Uma escada de modelo articulado como essa custa em média entre R$ 350,00 e R$ 500,00 nas lojas de materiais para construção.

Denúncias

Quem tiver informações complementares que possam auxiliar na investigação deste ou de casos semelhantes, pode efetuar denúncia às policias Civil e Militar pelos telefones 181 e 190 respectivamente. A identificação não é necessária.

Pai é suspeito de agredir e trancar filho fora de casa no litoral de SP (em Praia Grande)

12/05/2021
fonte: G1 / Santos

Um homem foi denunciado por maus-tratos contra o filho adotivo de 14 anos em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo apurado pelo G1 nesta quarta-feira (12), ele é suspeito de trancar o filho adolescente fora de casa, e de permitir que ele entrasse apenas depois das 22h, além de agredir eventualmente o jovem. Segundo a Polícia Civil, o menino foi encaminhado ao Conselho Tutelar do município.

Segundo a delegada Lyvia Bonella, titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Praia Grande, a família mora no bairro Flórida, e uma conhecida acompanhou o jovem para registrar o boletim de ocorrência de maus-tratos. Ela explica que foi aberto um inquérito policial para investigar o caso nesta segunda-feira (10), e que a mãe e o pai adotivos do menino ainda devem ser ouvidos.

De acordo com a denúncia, os maus-tratos aconteciam há alguns meses. Segundo o relato da testemunha, o adolescente tinha que acordar cedo todos os dias e era deixado do lado de fora da casa, podendo entrar apenas após às 22h. Ele não podia tomar banho dentro da residência, precisando se lavar com a mangueira no quintal.

“Logo pela manhã, ele tinha que sair de casa, não podia ficar dentro. A mãe adotiva fazia uma marmita para ele conseguir comer do lado de fora. Ele tinha que tomar banho de mangueira e, eventualmente, era agredido pelo pai adotivo. De acordo com a denúncia, era nisso que consistiam os maus-tratos”, explica a delegada.

Ainda de acordo com a declarante, a mãe teria medo de denunciar por conta do esposo. A delegada explica que não foram feitos exames no jovem por ele não exibir nenhuma marca no corpo. Entretanto, após a denúncia, ele foi encaminhado ao Conselho Tutelar, enquanto as investigações continuam.

Segundo a delegada, um boletim de ocorrência de maus-tratos foi registrado na DDM, e o caso seguirá sendo investigado após abertura de inquérito policial para esclarecimento dos fatos. O G1 não localizou o pai do jovem nem a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

Em fiscalização a hospital de Praia Grande, Douglas Garcia recebe denúncia sobre caso de bebê de 7 meses

12/05/2021
fonte: Terça Livre
 


Durante fiscalização nesta terça-feira (11) no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, na Baixada Santista, o deputado estadual Douglas Garcia (PTB) recebeu uma denúncia grave sobre o caso de um bebê que estava internado no local.

O parlamentar foi ao hospital para verificar a aplicação de uma emenda parlamentar de R$ 100 mil que enviou à entidade no ano passado, quando foi abordado pela advogada conhecida como Do Carmo. Ela relatou o caso de Maitê, de apenas sete meses.

Segundo a advogada da família da criança, Maitê tem machucados pelo corpo e precisa de um nefrologista, especialista que não é fornecido pelo hospital. Do Carmo ainda afirma que o hospital se recusa a fornecer um laudo constatando a impossibilidade de chamar o profissional e recomendar a transferência da bebê.

“Eles dizem para ela [a mãe da criança] que vão transferir, da mesmo forma que disseram para ela que se transferissem e a criança morresse a culpa era dela”, contou a advogada. A conversa foi transmitida ao vivo por um veículo de mídia local.

O deputado disse ao Terça Livre que está fazendo o que pode ser feito legalmente sobre o caso e que um seguidor chegou a oferecer um helicóptero UTI para transferência do bebê. No entanto, no início da tarde desta quarta-feira (12) a criança foi transferida para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.

Nas redes sociais, o deputado afirma que são muitas reclamações e denúncias sobre o hospital Irmã Dulce. “Bebês faleceram recentemente sob suspeitas de falhas no atendimento… A saúde da Praia Grande pede socorro e me comprometi a colaborar”, afirmou.

O Terça Livre tentou contato com o Hospital Irmã Dulce por volta das 17h20 desta quarta-feira (12) para ouvir a versão da entidade, mas foi informado que o setor encarregado de emitir respostas à imprensa já havia ido embora. O espaço está aberto para manifestações da entidade.

Estupro de vulnerável: registros de casos sobem 90% em Praia Grande (SP)

12/05/2021
fonte: Costa Norte

Comparativo foi feito com base nos primeiros trimestres de 2021 e 2020. Estado de São Paulo também apresentou aumento enquanto a Baixada Santista teve queda no registro de estupro de vulnerável

A pandemia da covid-19 tem trazido graves consequências para toda a humanidade. No Brasil, até o mês de maio, mais de 423.000 seres humanos já sucumbiram à doença mas, infelizmente, não é só este número macabro que segue avançando. Neste ano, em Praia Grande, litoral do estado de São Paulo, mais jovens vítimas de estupro carregarão marcas por toda a vida.

O flagelo vivido por parte das crianças e adolescentes do município é constatado pelos dados estatísticos disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo. Somente no primeiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020, os registros de ocorrência envolvendo estupro de vulnerável aumentaram 90% na cidade.

Se comparado aos dados disponíveis de todo o estado de São Paulo para o mesmo tipo de crime, o primeiro trimestre de 2021 também apresentou aumento, de 12%. Por outro lado, levando em consideração as estatísticas da Baixada Santista, os registros de casos de estupro de vulnerável caíram 10%.



A diminuição dos registros de ocorrência envolvendo estupro de vulnerável notada em 2020 no município de Praia Grande e, em 2021, na Baixada Santista, não significa uma redução real das infrações. Isso é o que aponta um estudo conduzido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Instituto Sou da Paz e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).

"A redução dos registros de um crime que vitima sobretudo crianças e adolescentes e que ocorre majoritariamente em ambiente doméstico evidencia a dificuldade de denunciar esses crimes no contexto de isolamento social e não a sua efetiva diminuição", alertam as instituições.

De acordo com o estudo, como consequência das medidas de isolamento social como o fechamento de escolas e outros espaços públicos, crianças e adolescentes ficaram ainda expostos à violência sexual durante a pandemia.

O código penal brasileiro prevê que vulnerável é a pessoa que "por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência".

A pena para o crime previsto no artigo 217-A da referida lei pode variar de 10 a 30 de reclusão, dependendo se a ação criminosa resultar em lesão corporal ou morte da vítima.

Perfil das vítimas do estupro de vulnerável

O estudo da Unicef aponta que "83% das vítimas são do sexo feminino e possuem até 13 anos. 60% são brancas e 38%, negras, o que segue o perfil racial da população paulista".

O levantamento aponta ainda que "pico dos abusos contra meninas ocorre aos 13 anos e contra meninos, mais cedo, entre 4 e 5 anos" e que "em média, 7% das vítimas possuem algum tipo de deficiência ou outra vulnerabilidade, sobressaindo a deficiência intelectual".

Ainda de acordo com o estudo conduzido pela Unicef, Instituto Sou da Paz e MPSP, "a informação sobre vínculo entre autor e vítima está disponível para apenas 8% do universo de ocorrências registradas".

Dentro deste universo de 8%, "há parentesco em 73% dos casos registrados no primeiro semestre de 2020. Considerando que para 79% do total de casos há indicação de autoria, entende-se que a alta participação de parentes e pessoas conhecidas na prática desses crimes deve se estender para o universo das ocorrências registradas, conforme padrão indicado por outras pesquisas".

Câmeras flagram homens furtando tampas de bueiro em Praia Grande

08/05/2021
fonte: A Tribuna / Santos


Câmeras de segurança flagraram dois homens furtando tampas de bueiro em Praia Grande, na noite de quarta-feira (5), no bairro Jardim Melvi.

O furto aconteceu na Avenida Dr. Antônio Sylvio Cunha Bueno, por volta das 21h20. Nas imagens, é possível ver cada indivíduo segurando uma tampa furtada. Em seguida, um dos homens retira outra tampa e eles saem pela rua.

Caso a população verifique situações de furto, pode entrar em contato com a GCM pelos telefones 199 e 153.

A Secretaria de Serviços Urbanos (Sesurb) de Praia Grande disse que, na quinta (6), recolocou duas tampas de bueiros em diferentes pontos do bairro Melvi. Já a Secretaria de Assuntos de Segurança Pública afirma que a Guarda Civil Municipal (GCM) não foi acionada para atender à ocorrência.

Em Praia Grande (SP), nem criancinha escapa de furto de bicicleta

07/05/2021
fonte: Costa Norte




Nenhuma bicicleta está a salvo de furtos: nem as de criança, nem as de rodinha. Uma bicicleta de modelo infantil foi levada por um bandido em frente a um supermercado no bairro Ocian, em Praia Grande (SP). O caso ocorreu no início da noite de quinta-feira (6), e a mãe da vítima, a vendedora Pamela Melo que, estava com a filha, lamentou o ocorrido.

Nas redes sociais Pamela, que se mudou a pouco tempo para a cidade, falou sobre o desejo, inclusive, de comprá-la de volta, caso alguém tenha a adquirido sem saber a procedência.

“Essa bicicleta tem valor sentimental muito grande. Minha filha ganhou do vôzinho dela e não para de chorar o dia inteiro. Pra que fazer isso com uma criança?”, questionou a mãe, que atende pelos telefones (15) 99620-3301 e (15) 98838-3070.

Vários moradores ficaram consternados com a situação. “Poxa vida, é muita maldade”, disse um representante comercial; “Se você se mudou pra cá a pouco tempo vale ficar atenta. Roubaram a minha (bicicleta) de dentro de casa há algumas semanas”, complementou uma comerciante

A bicicleta é amarela com rodinhas cor de rosa e tem uma cestinha na frente.

Denúncias

Quem tiver informações também pode efetuar denúncia à Policia Civil pelo telefone 181. A identificação não é necessária.