Homem morto em Praia Grande foi vítima de tribunal do PCC

06/04/2022
fonte: Brasil Urgente / Band

 

Uma investigação da Polícia Civil aponta que o homem morto na frente do fórum da Praia Grande, no litoral de São Paulo, era integrante do PCC, mas também atuava como informante da polícia e teria causado a prisão de alguns integrantes da quadrilha.

Kelvin Damasceno, de 30 anos, foi arrancado de dentro de um carro em plena luz do dia e executado.

A Justiça de Praia Grande converteu a prisão em flagrante em preventiva de dois suspeitos que foram detidos após o crime.

Agora, os investigadores trabalham para identificar os outros três homens que atiraram contra Kelvin e fugiram em outro carro.

Motorista é retirado de carro e executado no meio do trânsito em Praia Grande

05/04/2022
fonte: Brasil Urgente / Bandeirantes


Motorista é retirado de carro e executado no meio do trânsito em Praia Grande (na frente do Fórum da cidade e atrás da Prefeitura)



Os criminosos exigem que o homem saia do carro junto com a ex-mulher, que estava no banco do passageiro. Então ele é empurrado no chão e arrastado até o meio fio.

Logo depois o homem, identificado como Kelvin Saldanha Damasceno, de 30 anos, é morto a tiros em plena luz do dia.

A polícia procura o carro preto visto no local, mas já encontrou um outro veículo que participou da ação e prendeu dois suspeitos que estavam dentro dele.

A polícia acredita que eles estavam envolvidos na execução, já que verificaram que o veículo estava seguindo o carro da vítima há mais de 1 hora.

 

 

 

 

 



 

 

 

 

Homem armado faz funcionárias e cliente de reféns durante assalto a loja em Praia Grande

01/04/2022
fonte: Santa Portal


Um homem armado invadiu uma loja e roubou cerca de R$ 2 mil em produtos do estabelecimento na última terça-feira (29), em Praia Grande.

O suspeito entrou por volta das 13h na loja de cosméticos, no bairro Ocian, se passando por cliente, mas logo sacou o revólver e fez duas vendedoras, além de uma cliente, reféns no estoque da loja.

Durante a ação, que durou aproximadamente dez minutos, ele pediu os celulares das vítimas e ainda perguntou onde estavam estocados os perfumes. Além dos produtos e dos telefones, o homem teria levado R$ 50 do caixa do estabelecimento comercial. Após concluir a ação, o suspeito fugiu.

Uma viatura da Polícia Militar foi acionada e esteve no local colhendo informações para a elaboração do registro da ocorrência.

Bebê é agredida por professora em escola de Praia Grande

29/03/2022
fonte: A Tribuna / Santos




Uma criança de um ano e dez meses foi agredida por uma professora da Escola Paris, uma instituição particular no Boqueirão, em Praia Grande. Imagens das câmeras de monitoramento flagraram o momento em que a funcionária aperta o rosto e puxa os cabelos da criança enquanto penteava a aluna. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Em entrevista para A Tribuna, o advogado da família, Franco Antunes, explica que a mãe percebeu marcas vermelhas no rosto da filha quando foi buscá-la na escola em 15 de março, por volta das 17h. “Ela questionou o que seria, mas a funcionária da portaria não deu muitas explicações”.

Segundo Antunes, a mãe não ficou satisfeita com a posição da funcionária e resolveu acessar o sistema de monitoramento da escola, que é liberado aos pais. “Ela ficou intrigada porque a filha vinha apresentando um comportamento diferente do habitual desde o começo deste ano”, destaca o advogado, dizendo que a menina se recusava a ir para escola, pentear os cabelos e tinha pesadelos constantemente.

A mulher notou que a filha era agredida justamente no momento em que professora penteava os cabelos dela, por volta das 16h daquele dia. “(A mãe) então salvou o vídeo, enviou para escola e no dia seguinte registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM)”, comenta Antunes. Ele foi contratado para o caso na mesma data. 

O advogado afirma que, ainda no dia 16, a família se reuniu com a direção da unidade de ensino e recebeu a notícia de que a funcionária em questão havia sido demitida por justa causa. “Independentemente dessa atitude da escola, a mãe muito abalada optou por retirá-la da escola”.

A criança passou por exame no Instituto Médico Legal (IML) no dia 17 de março e, agora, o objetivo é que seja instaurado um inquérito policial para ampla investigação. “O interesse da família é saber se foi um episódio isolado, se aconteceu reiteradamente e se pode ter acontecido com outras crianças”, enfatiza Antunes.

De acordo com ele, a criança não foi matriculada em nenhuma outra unidade. Os familiares aguardam as investigações, que estão sob responsabilidade do 2º Distrito Policial (DP) de Praia Grande.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), “os laudos referentes à ocorrência estão em elaboração e, assim que finalizados, serão analisados pela autoridade policial”.

A escola

Em nota, a Escola Paris, lamentou o ocorrido e confirmou a demissão da funcionária, afirmando que a conduta da mesma “foge aos princípios e preceitos educacionais e socioemocionais". O texto continua: "É totalmente inadmissível qualquer comportamento, fala ou ato que venha constranger ou se quer prejudicar o alicerce familiar de suas crianças”.

A Reportagem conversou com a diretora do complexo escolar – que preferiu não se identificar. Ela diz que a funcionária em questão foi estagiária da escola em 2020 e foi contratada em 2021, assim que terminou a faculdade. “Até então, nunca percebemos nada. Uma pessoa de boa família, uma profissional formada em Pedagogia”.

Na data do ocorrido, a diretora foi alertada sobre o caso por uma funcionária da mesma turma em que aconteceu a agressão, pois a profissional relatou ter sentido uma movimentação estranha na classe.

Desta forma, ela acionou o circuito de câmeras e flagrou a ação. “Vi a forma de pentear os cabelos da criança com muita estupidez. Chamei a funcionária para mostrar e para que ela tivesse essa noção do que fez”. Segundo a diretora, o flagrante aconteceu praticamente no mesmo momento em que a família viu as imagens.
 
Ao ser confrontada pela direção da escola, a profissional justificou, segundo a instituição, que tudo foi uma “brincadeira”. Questionada novamente sobre a resposta, a mesma teria dito que não sabia explicar o motivo de tal atitude.

A escola informa, ainda, ter investigado a atitude da professora em outras gravações, mas confirmou se tratar de um fato isolado.

Na mesma data, a funcionária foi demitida por justa causa e, no dia seguinte, a direção da escola também procurou a Polícia Civil. “Mas me orientaram que eu não precisaria porque a mãe já tinha feito”.

A diretora contou ter conversado com os familiares da aluna, mas entende os motivos para que a mãe tirasse a criança da escola. “Sou totalmente solidária à família”.

“A escola procura viver em transparência, nós estamos na Praia Grande há 23 anos e neste ano
completamos 24. Estamos aqui para esclarecer qualquer coisa, não temos nada a esconder”, explica a diretora.