Mulher corta marido com pedaço de vidro após a ceia de Natal

26/12/2017 - 07:36 - Atualizado em 26/12/2017 - 07:55 
Fonte: A Tribuna

O desentendimento entre um casal, minutos após a ceia de Natal, transformou-se em caso de polícia e por pouco não terminou em tragédia no Quietude, em Praia Grande. Sob a justificativa de ter sido agredida pelo marido, um motorista de 32 anos, uma autônoma de 26 se armou com o pedaço de uma garrafa de vidro e o atacou com golpes no pescoço e em uma das axilas.

Apesar dos ferimentos, a vítima, que nega ter agredido a companheira, está bem. 

A confusão ocorreu por volta da 1 hora de segunda-feira (25). Após o jantar de Natal, o motorista e a autônoma começaram a discutir e a briga logo se intensificou. Dizendo-se irritado, a vítima garantiu que bateu uma das portas da casa. Perto dali, segundo o motorista, a mulher teria caído no chão. 

Nervosa, a autônoma teria corrido à cozinha, quebrado uma garrafa de vidro e ficado com um pedaço cortante nas mãos. Em seguida, teria desferido os golpes no pescoço e numa axila do marido. Ao ouvir gritos, vizinhos acionaram a Polícia Militar, que, ao chegar, encontrou o motorista ferido. 

Depoimentos

Após ouvir a versão do homem, os policias questionaram a autônoma sobre as agressões. Ela, então, confessou ter atacado o marido com o vidro. Porém, só teria feito isso depois de levar uma rasteira do motorista. 

Como não havia outras testemunhas na moradia, os PMs levaram o casal à delegacia da Cidade e o apresentaram ao delegado Ricardo Valentim Fernandes.

Depois de ouvir as duas partes, o policial expediu requisições para a realização de exames de corpo de delito e orientou o casal quanto ao prazo e à forma de fazer representação criminal.

Homem é preso acusado de abusar de menino de 8 anos em Praia Grande

25/12/2017 - 22:08 - Atualizado em 25/12/2017 - 22:14 
fonte: A Tribuna

Acusado de abusar sexualmente de um menino de 8 anos, na Vila Mirim, em Praia Grande, um auxiliar de serviços gerais de 39 anos foi preso em flagrante, na noite de domingo, pela Polícia Militar. A detenção do suspeito ocorreu na Rua Luiz Américo da Silva, enquanto a população do bairro o agredia fisicamente. 

O crime foi descoberto pela família da vítima, por volta das 19 horas, logo após a criança chegar dizendo que havia beijado outro homem. Assustada, a mãe do garoto, uma desempregada de 36 anos, o chamou para conversar, e ele revelou que um vizinho o havia convencido a ir até seu apartamento. 

A sós com o menino, o auxiliar de serviços gerais teria mostrado uma série de fotos e vídeos pornográficos ao menor e, ainda conforme o relato que fez à mãe, feito fotos dele nu. Antes de voltar para casa, o menino revelou ter tomado banho com o vizinho. 

Ao tomar conhecimento disso, a desempregada saiu à rua, por volta das 20 horas, para tirar satisfações com o acusado. Assim que o encontrou, avançou até ele, e se iniciou uma discussão. No momento em que os demais moradores escutaram as acusações dela, deram início as agressões. 

Porta aberta

Chamada, a Polícia Militar compareceu à Rua Luiz Américo da Silva e interrompeu espancamento. Ao vasculharem o celular do auxiliar de serviços gerais, os PMs encontraram vídeos e fotografias de conteúdo adulto, exatamente como havia detalhado o garoto para a mãe.

Questionado pelos policiais, o acusado admitiu ter levado a criança para seu apartamento. Contudo, negou o abuso sexual e justificou que, enquanto esteve com o menino, manteve a porta do imóvel aberta, permitindo que qualquer pessoa, ao passar pelo corredor, pudesse ver o que acontecia dentro da residência. 

A justificativa apresentada pelo auxiliar não convenceu os policiais, que o apresentaram ao delegado Ricardo Valentim Fernandes, na Delegacia da Cidade. Indiciado, o acusado foi recolhido à carceragem da unidade, onde permanecerá à disposição da justiça. A vítima foi levada ao Instituto Médico-Legal (IML) de Santos, onde, submetida a exame, não se constatou conjunção carnal. 

Bandido invade teatro em Praia Grande e leva R$ 10 mil

24/12/2017 - 14:34 - Atualizado em 24/12/2017 - 15:07
Fonte: A Tribuna

Um momento de desatenção dos funcionários do Palácio das Artes, no Boqueirão, em Praia Grande, foi o suficiente para que um criminoso armado invadisse a bilheteria do teatro e roubasse mais de R$10 mil na noite do último sábado (23). Após o crime, o assaltante fugiu sem ser identificado em um carro prata, que não teve o modelo e a placa anotados.

No momento do roubo, haviam duas funcionárias na bilheteria vendendo ingressos para o show do DJ Alok, estrela mundial da música eletrônica, realizado horas mais tarde no Kartódromo Municipal. 

Em depoimento à polícia, as duas vendedoras contaram que a ação do marginal ocorreu por volta das 18 horas. Na ocasião, o namorado de uma das funcionárias foi ao Palácio das Artes para lhe entregar um capacete e teve o acesso liberado.

Segundo uma das vítimas, para agilizar o trabalho, a funcionária entregou uns formulários ao namorado para que as pessoas da fila preenchessem antes de comprar os ingressos.

Enquanto o rapaz distribuía as fichas, o criminoso, de boné, óculos escuros e camisa preta, encostou um revólver nas suas costas e mandou entrar na bilheteria. Lá dentro, o bandido rendeu as duas funcionárias e determinou que todos permanecessem em silêncio. Em seguida, ele tomou posse de todo o dinheiro já separado para o recolhimento, referente à venda dos ingressos para a apresentação do músico. 

Fuga monitorada

Com o dinheiro, o assaltante entrou em um carro estacionado perto do Palácio das Artes e fugiu em alta velocidade. 

Assim que o marginal deixou o local, as vítimas acionaram a Polícia Militar e relataram o ocorrido. Com as características físicas e detalhes das roupas e do carro usado pelo bandido, os PMs realizaram rondas, mas não o localizaram

O caso foi apresentado na Delegacia de Praia Grande e registrado pelo delegado Rafael Diorio Costa, que já pediu as imagens das câmeras de monitoramento do teatro.

As apurações do roubo já são realizadas pelos policiais civis do 1º DP de Praia Grande.

Idosa de 73 anos ameaça pedreiro com revólver após se irritar com obra de vizinho

22/12/2017 07h14  Atualizado 22/12/2017 17h29
Fonte: G1 Santos

Uma idosa de 73 anos foi detida momentaneamente depois de ameaçar com uma arma de fogo um pedreiro que invadiu acidentalmente a casa dela em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O homem realizava uma obra na residência vizinha, segundo informações da polícia.

A confusão aconteceu na Rua Brigadeiro Eduardo Gomes, no Jardim Melvi. Segundo informações da Polícia Militar, a idosa se irritou com o barulho da obra e notou que um dos pedreiros que realizaram as intervenções estava no telhado da residência onde ela mora.
A idosa, então, pegou uma das armas de família que mantinha em casa e a apontou para o homem, mas não disparou qualquer tiro. A atitude motivou que vizinhos e testemunhas do ocorrido acionassem a polícia e equipes foram deslocadas até local para verificar o caso.

Cientes da situação, os policiais descobriram que a idosa guardava duas armas dentro de casa, uma de calibre 22 e outra de calibre 38. Todos os envolvidos foram levados à delegacia, onde prestaram depoimento. O pedreiro, entretanto, desistiu de registrar a ocorrência.

A polícia informou que existe a solicitação de regularização de porte do armamento por parte da idosa à Polícia Federal. Entretanto, os dois revólveres foram apreendidos e serão submetidos à perícia para verificar se há poder de fogo. Todos foram liberados.

Homem de 31 anos cumpria pena por roubo, quando conseguiu benefício da liberdade temporária

22/12/2017 - 19:50 - Atualizado em 22/12/2017 - 20:23
Fonte: A Tribuna On-line @atribunasantos 

Um homem de 31 anos foi preso horas depois de roubar um salão de beleza e estuprar uma das clientes do estabelecimento localizado no Ocian, em Praia Grande, nesta sexta-feira (22). O ladrão cumpre pena por roubo e conseguiu liberdade temporária com o indulto de Natal, 

A ação criminosa ocorreu por volta das 11 horas na Rua Vicente de Carvalho. Duas funcionárias do salão foram rendidas e amarradas pelo assaltante, que chegou a levar dinheiro e um aparelho de televisão do salão. 

No momento do roubo, uma cliente chegou ao local. Foi quando ele obrigou a vítima a tirar a roupa e a estuprou, fugindo em seguida.

Com as características do ladrão, agentes da Polícia Militar iniciaram patrulhamento pelas vias da cidade e, com a ajuda das câmeras de monitoramento do Município, encontraram o infrator, por volta das 18 horas, na Rua Pedro Gonçalves de Souza, no Anhanguera. O ladrão tentou fugir pelos telhados das residências, mas não conseguiu e foi detido.

A ocorrência foi registrada na Delegacia da Mulher da Cidade.

Vereador apresenta atestado médico falso para viajar com a namorada

21/12/2017 07h24  Atualizado 21/12/2017 16h23
fonte: Por G1 Santos

O vereador Marco Antônio de Souza (PMN), de Praia Grande, no litoral de São Paulo, foi condenado pela Justiça após apresentar um atestado médico falso para viajar com a namorada para o Panamá. O médico responsável por assinar o documento também foi considerado culpado na decisão.

O caso foi investigado pelo Ministério Público, que recebeu uma denúncia sobre a eventual utilização do atestado para que o salário do parlamentar não fosse descontado. Após apuração em conjunto com a Polícia Federal, comprovou-se que Marco Antônio saiu do país entre 15 e 21 de junho de 2013.

"Essa viagem foi comprada por uma namorada dele, em dezembro de 2012. A princípio, seria feita em abril de 2013, mas eles alteraram a passagem para junho de 2013. Já era algo que estava marcado com bastante antecedência", explica o promotor de Justiça, Marlon Machado da Silva Fernandes.

No atestado, o médico Hélder Ribeiro, ex-vereador da cidade e amigo de Marco Antônio, afirmou que o motivo do afastamento foi pressão alta e depressão. O diagnóstico possibilitou que o parlamentar tivesse a falta em uma sessão da âmara abonada, não recebendo desconto no salário.

"O que chamou a atenção [no atestado], principalmente, foi o fato de o médico não ter indicado ou recomendado nenhum exame, diante do grave quadro de hipertensão arterial", completa o promotor. O documento foi considerado pelo Ministério Público como "ideologicamente falso".

O caso foi denunciado pela Promotoria à Justiça, que condenou em primeira instância, esta semana, o vereador e o médico. Ambos terão que pagar multa de R$ 5 mil, e o parlamentar terá que devolver o valor referente à ausência justificada no atestado, equivalente a R$ 2,5 mil.

"Essa pena é muito aquém do que determina a lei. Nós recorremos para que ocorra a perda dos direitos políticos e do cargo de vereador, e que haja até um acréscimo no valor da multa", diz o promotor. O processo tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo.

Por meio de nota, o médico e o vereador, que têm os mesmos advogados, informaram que o MP tinha pedido uma quantia absurda de indenização por considerar o atestado falso. A acusação é negada pelos defensores. Eles recorreram alegando que uma pessoa doente pode se ausentar do trabalho e receber o salário.