PM cai em golpe da "ajuda" em caixas eletrônicos, mas prende bandido

18/02/2018 - 20:59 - Atualizado em 19/02/2018 - 10:36 
fonte: A Tribuna

Até um policial militar não escapou do golpe da “ajuda” em caixas eletrônicos. Porém, neste caso, o criminoso, de 27 anos, foi detido por furto mediante fraude após enganar a vítima e fazer uma transferência em seu nome, enquanto usava um caixa na Avenida Presidente Costa e Silva, no Boqueirão, em Praia Grande

Tudo aconteceu por volta do meio-dia do último sábado (17). O policial militar de 56 anos estava numa agência bancária fazendo pagamento de contas quando o criminoso ofereceu-se para ajudá-lo. 

Ao perceber que o bandido fez uma movimentação muito rápida no caixa eletrônico, a vítima desconfiou e pediu para retirar um extrato bancário. Neste momento, ele percebeu que havia sido feita uma transferência no valor de R$ 2 mil para a conta de uma terceira pessoa. 

Segundo o registro da ocorrência, o bandido confessou o crime e disse que ia devolver a quantia para o policial militar. O rapaz segue preso na Delegacia-Sede de Praia Grande.


nossa nota:
A cidade está infestada de bandidos e qualquer pessoa é uma vítima em potencial.

OCORRÊNCIAS REGISTRADAS EM PRAIA GRANDE 2017

Natureza Total
Homicídio Doloso (2) 25
Nº De Vítimas Em Homicídio Doloso (3) 25
Homicídio Doloso Por Acidente De Trânsito 0
Nº De Vítimas Em Homicídio Doloso Por Acidente De Trânsito 0
Homicídio Culposo Por Acidente De Trânsito 45
Homicídio Culposo Outros 5
Tentativa De Homicídio 36
Lesão Corporal Seguida De Morte 0
Lesão Corporal Dolosa 855
Lesão Corporal Culposa Por Acidente De Trânsito 742
Lesão Corporal Culposa - Outras 20
Latrocínio 3
Nº De Vítimas Em Latrocínio 3
Estupro (4) 65
Estupro De Vulnerável 19
Roubo - Outros (1) 4564
Roubo De Veículo 973
Roubo A Banco 0
Roubo De Carga 108
Furto - Outros 4753
Furto De Veículo 694


FONTE: DEPARTAMENTO DE POLÍCIA CIVIL, POLÍCIA MILITAR E SUPERINTENDÊNCIA DA POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA
  • (1) Incluído Roubo Carga e Banco.
  • (2) Homicídio Doloso inclui Homicídio Doloso por Acidente de Trânsito.
  • (3) Nº de Vítimas de Homicídio Doloso inclui Nº de Vítimas de Homicídio Doloso por Acidente de Trânsito.
  • (4) Dados de Estupro inclui Estupro de Vulnerável.
  • (…) Dados não disponíveis.
  • Os dados estatísticos do Estado de São Paulo são divulgados nesta página em data anterior à publicação oficial em Diário Oficial do Estado (Lei Estadual nº 9.155/95 e Resolução SSP nº 161/01). No período compreendido entre a divulgação inicial e a publicação oficial em Diário Oficial, há possibilidade de retificações que são atualizadas automaticamente nesta página.

Bandido é morto após trocar tiros com policiais militares em Praia Grande

14/02/2018 - 15:00 - Atualizado em 14/02/2018 - 15:00 
fonte: A Tribuna 

Um bandido morreu após trocar tiros com policiais militares na Avenida Costa e Silva, em Praia Grande, por volta das 11h30 desta quarta-feira (14). O criminoso tinha acabado de roubar um senhor, que havia efetuado um saque no Banco Bradesco, no bairro Boqueirão. 

De acordo com a PM, os policiais estavam a pé e observaram a ação do infrator que, ao ser abordado, começou a disparar contra a equipe e terminou baleado. 

O indivíduo chegou a ser socorrido mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Outros dois supostos envolvidos no crime conseguiram fugir. 

O cliente do banco teve o dinheiro recuperado e não foi ferido, assim como os policiais que participaram da ação. 

Menina de 12 anos é estuprada a caminho da igreja em Praia Grande


11/02/2018 - 16:38 - Atualizado em 11/02/2018 - 16:40 
fonte: A Tribuna / Santos

A Polícia Civil apura a autoria de estupro a vulnerável praticado contra uma garota de 12 anos, no bairro Ribeirópolis, em Praia Grande. O bárbaro crime ocorreu no sábado (10), quando a jovem se dirigia à igreja daquela comunidade para aula de catequese. A investigação procura um homem descrito como magro, negro, vestindo camiseta amarela, bermuda jeans escura e com tatuagem colorida de uma mulher, que cobre o braço esquerdo até a mão. 

De acordo com o relato da garota, ela caminhava pela Avenida Esmeraldo Soares Tarquínio Campos Filho, quando foi abordada pelo rapaz, que estava em uma bicicleta. O acusado perguntou a direção de um endereço e a menina explicou o melhor caminho para o local indicado. 

O rapaz indagou, então, para onde a vítima iria. Ela respondeu que tinha como destino a igreja da comunidade e que estava atrasada para o encontro semanal de estudo bíblico. Mostrando-se solícito, ele ofereceu carona à menina, que negou o convite. Foi quando, mediante violência, o suspeito obrigou a jovem a subir na garupa da bicicleta. 

Ao passar pela igreja, a menina insistiu para que a deixasse naquele local. O rapaz negou o pedido, disse precisar de um favor e que “seria rápida” a sua ajuda. Três quadras à frente, o suspeito entrou com a jovem em uma construção abandonada e exigiu que ela levasse um saco de cimento que ele portava para os fundos o imóvel. Nesse momento, ele passou a assediá-la. 

A garota clamou para que o rapaz a deixasse ir embora, mas o suspeito negou, despiu a menina e, sob violência, praticou o ato sexual. 

Após consumar o estupro, o acusado virou-se de lado. Foi a única ocasião que a menina teve para se livrar do opressor. Ela correu em direção à igreja e contou à professora de catequese o ocorrido. 

A mãe da menina foi chamada pela educadora, e as duas foram direcionadas à Delegacia Sede, onde o caso foi registrado. O exame de corpo delito feito no Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande comprovou a violência sexual. 

O acusado continua foragido. A investigação do caso está sob coordenação da equipe do 3º Distrito Policial. Quaisquer informações que ajude à Polícia Civil a identificar o acusado podem ser repassadas pelo telefone 3493-3222 ou via Disque Denúncia, pelo 181 – o serviço garante o sigilo absoluto do denunciante. 

Assalto a caminhão de entregas em Praia Grande tem perseguição e troca de tiros

06/02/2018 - 21:01 - Atualizado em 06/02/2018 - 21:02 
fonte: A Tribuna


Um assalto com troca de tiros praticado na manhã desta terça-feira (6) assustou os moradores dos bairros Vila Sônia, Jardim Glória e Sítio do Campo, em Praia Grande. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, foi requisitado para ajudar nas buscas pelos assaltantes. No entanto, até o fim da tarde, ninguém foi preso

Tudo começou por volta das 10h20, quando o caminhão que faria entregas para a Via Varejo foi abordado por dois indivíduos armados. Eles estavam em duas bicicletas e anunciaram o roubo ao motorista e ao ajudante, que fariam a entrega da mercadoria ao consumidor. A empresa é controladora de marcas como Casas Bahia

Segundo as informações prestadas pelos entregadores, os criminosos conseguiram levar um aparelho de televisão de 43 polegadas, avaliado em R$ 2.099,00. A dupla ainda tentou carregar um purificador de ar, mas na correria acabou abandonando o produto na rua. 

Surpresos e desesperados com o assalto, os entregadores, que vieram de São Bernardo do Campo, conseguiram localizar uma viatura da Polícia Militar que fazia patrulhamento pelas imediações do Sítio do Campo. 

A partir da notificação, os agentes policiais passaram, então, a procurar dois homens com uma televisão, possivelmente armados, e andando em duas bicicletas, uma delas com os pneus vermelhos — fato que poderia facilitar a identificação na hora em que os agentes começaram a vasculhar o local. 

Minutos depois, os policiais militares avistaram a dupla fugindo na direção de um manguezal, que fica no fundo do Sítio do Campo. 

O local é de difícil acesso, pois abriga um manguezal e ainda tem um grande terreno onde funcionou um antigo lixão, hoje operado como um centro de transbordo de lixo, entre o Jardim Glória e a Vila Sônia. 

Foi justamente neste momento que, segundo informações fornecidas pela Polícia Militar, os assaltantes teriam disparado contra os agentes de segurança. Os policiais revidaram aos tiros. Até a hora em que a ocorrência foi registrada, no 1º Distrito Policial de Praia Grande, não havia notícia de feridos no tiroteio. 

Os homens da PM ainda fizeram buscas no terreno onde funcionava o lixão e nada encontraram. Por volta de meio dia, o helicóptero Águia ainda podia ser visto sobrevoando a área da Vila Sônia. 

A ocorrência foi registrada pelo delegado Wanderley Mange e a equipe de investigadores do 1º Distrito Policial deverá trabalhar no caso. Depois da ação dos criminosos, homens da Polícia Militar passaram o dia parando pessoas para averiguação na área para onde os criminosos escaparam.

Estrangeiros têm casa invadida e são agredidos por fiscais no litoral de SP

05/02/2018 17h47
Por G1 Santos

Dois vendedores ambulantes senegaleses que residem em Praia Grande, no litoral de São Paulo, tiveram sua moradia invadida e foram agredidos por um fiscal municipal no domingo (4). A situação foi denunciada por uma policial militar que dava apoio à Guarda Civil Municipal durante a fiscalização que busca inibir a venda de mercadorias ilegais na cidade.

Tudo aconteceu após fiscais em patrulhamento descerem do carro para abordar um homem que caminhava em direção à praia em frente à Rua Gilberto Amado, no bairro Ocian. O senegalês Mamadou Ndiaye, de 30 anos, percebeu a movimentação e voltou correndo para casa, onde estava seu amigo, Elimane Fall, de 30 anos, de mesma nacionalidade. Segundo o depoimento de uma testemunha, os fiscais e os guardas invadiram o cômodo sem autorização e arrombaram a porta do quarto em que Mamadou se trancou.

Vendo a confusão, Elimane entrou no cômodo para tentar intervir, mas acabou levando um soco de um fiscal da prefeitura, caindo em seguida. Ainda, segundo boletim de ocorrência lavrado na Delegacia Sede do município, os guardas usaram gás de pimenta no ambiente fechado, atingindo crianças e a mãe idosa da declarante, que estavam por perto.

Durante o ocorrido, outros senegaleses que moram próximos ao local perceberam a movimentação e começaram a gritar, enquanto os guardas e fiscais entravam na viatura para deixar o local. Em seguida, a viatura da Polícia Militar que estava no comboio se aproximou e, constatando a situação, solicitou o resgate para socorrer Elimane.

Segundo a PM, houve a orientação para que as partes comparecessem à delegacia para o registro do boletim de ocorrência. Em depoimento, Mamadou afirmou que um dos fiscais apreendeu quatro caixas de som em seu quarto, e que na mochila que carregava no momento da abordagemhavia apenas uma caixa, sua calça jeans e uma camiseta. Já o fiscal que teria agido na confusão negou-se a fornecer seus documentos, orientado por um funcionário da Secretaria de Urbanismo (Seurb) do município, deixando a delegacia em seguida.

'Isso nunca aconteceu'

Após a confusão, Elimane foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) do município para a realização de corpo de delito. Ao G1, ele disse que se revoltou com a ação dos fiscais dentro de sua casa.

"Mamadou estava indo trabalhar, eu estava em casa. Quando ele viu o carro da fiscalização, ele voltou, e o fiscal correu atrás. Nisso, ele se trancou no quarto, mas quebraram a porta e pegaram as coisas dele. Eu tentei parar, mas o fiscal me agrediu e jogou gás de pimenta", afirma.

O ambulante disse que entende que o trabalho não é legal, mas que não é certo o que fizeram. "Os ficais já me pegaram três vezes na praia, levaram tudo, mas tudo bem, sei que não estou autorizado. Mas entraram na minha casa, levaram tudo. Por isso briguei. Estou há dois anos no Brasil e isso nunca aconteceu", desabafa.

Em nota, a Prefeitura de Praia Grande, por meio da Secretaria de Urbanismo (Seurb), disse que as ações e informações sobre a ocorrência estão registradas junto à Guarda Civil Municipal, que acompanha com a Polícia Militar e Setran a equipe de fiscalização na Operação Verão. O caso foi registrado na Polícia Civil e a Secretaria de Assuntos de Segurança Pública (Seasp) abriu sindicância interna para apurar a conduta dos guardas que participaram da ocorrência.

A nota ainda reitera que o imóvel onde os senegaleses moram é uma pousada que funciona de maneira irregular, e que já foi notificada pela Seurb para regularizar sua situação ou encerrar as atividades.

Câmera registra assalto a vendedores em plena luz do dia em SP: 'Impotência'

01/02/2018 05h12 Atualizado há 8 horas
fonte: G1 Santos

A câmera de monitoramento de uma loja no bairro Antártica, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, flagrou a ação de três assaltantes durante a tarde de quarta-feira (31). Eles roubaram quatro celulares de vendedores que descansavam após terem feito um lanche.

Nas imagens, quatro vendedores de pacotes de TV por assinatura aparecem sentados na calçada da Rua Dante Chini. Em seguida, os rapazes de bicicleta encostam e começam a pegar os aparelhos. Depois, saem pedalando tranquilamente.

Segundo o coordenador de vendas Euclides Carneiro, de 61 anos, os aparelhos eram dos próprios vendedores, que os utilizavam para cadastrar os dados dos clientes. “Eles cadastram as vendas por um aplicativo. Com o roubo, levaram o instrumento de trabalho deles”, explicou.

Carneiro afirma ainda que os assaltantes pediram apenas os celulares. “Uma das vendedoras notou a proximidade dos rapazes e logo guardou o celular na bolsa. Ela fez menção de se levantar, mas um dos caras mandou sentar, ‘senão ia tomar pipoco na cara’”, relatou.

O coordenador revelou ao G1 que a Polícia Militar foi chamada e, meia hora depois, foi ao local e registrou a ocorrência. Agora, os funcionários ficarão em casa até conseguirem outro aparelho. "A sensação é de impotência. Estavam trabalhando na rua, estão vendo que são trabalhadores, com a camiseta da firma, fazendo um lanche rápido. Não dá para entender”, desabafou.