Música alta motiva assassinato em frente a bar de Praia Grande

Atualizado em 09/08/2018 - 08:44
fonte: A Tribuna

A música alta da jukebox de um bar em Praia Grande foi o motivo de um assassinato a facada ocorrido no último sábado (4), em frente ao comércio. O homicídio teve suas autoria e causa esclarecidas nesta quarta-feira (8) pelos policiais do 2º DP do município.

Apontado como quem matou Marco Antônio Castilho, de 48 anos, Vridiano Santos Abreu, de 28, foi reconhecido fotograficamente por testemunhas. Ele está foragido.

O bar fica na Avenida Vítor Meirelles, no Parque das Américas. Segundo o delegado Carlos Augusto Miura e o investigador Gleydson Segundo, na sexta-feira à noite, vítima e acusado se desentenderam no local.

Vizinho do estabelecimento, Vridiano entrou no comércio para reclamar com a proprietária do bar do som alto da jukebox.

Freguês do local, Marco Antônio interveio em favor da comerciante, dizendo a Vridiano a seguinte frase: “Se não gosta de música alta, vai para a igreja”. Em seguida, para evitar uma confusão, a mulher da vítima a convenceu a ir embora.

Porém, na tarde de sábado, Marco Antônio retornou ao bar. Ele se dirigiu ao local sozinho e consumia cachaça e cerveja, quando ali chegou Vridiano. Em dado momento, a vítima foi à frente do estabelecimento para fumar um cigarro e o acusado a esfaqueou.

Marco Antônio foi golpeado uma vez na região abdominal. O crime ocorreu por volta das 15h30 e a vítima faleceu cerca de duas horas depois na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Samambaia.

Vridiano fugiu em seu Vectra hatch prata, que havia estacionado na frente de sua casa, ao lado do estabelecimento. Um tio do rapaz contou que o sobrinho lhe telefonou e confessou o homicídio.

“Tio, eu fiz uma m... . Eu furei o cara”, declarou Vridiano na ligação, conforme o seu tio informou aos policiais. O acusado também disse que se encontrava na casa de um amigo em São Vicente, mas não revelou o endereço. 

Bebê morre após tomar injeção em UPA de Praia Grande; polícia investiga

04/08/2018
fonte: Diário do Litoral

Uma bebê de seis meses morreu após tomar uma injeção para dor na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Samambaia, em Praia Grande. O caso é investigado pela polícia.

Segundo informações do boletim de ocorrência, Myrella Sophia Bispo dos Santos foi levada à pediatria do local na última quinta-feira (2) apresentando quadro de diarréia devido ao nascimento dos seus primeiros dentes. A equipe médica decidiu receitar, então, uma injeção de dipirona com plasil. Todavia, na mesma madrugada Myrella chorou muito e os pais decidiram levá-la novamente à unidade.

Depois de uma hora em que a bebê ficou no local, a família foi informada que ela havia morrido.

Em nota à imprensa, a diretoria do Complexo Hospitalar Irmã Dulce, responsável pela UPA do Samambaia, informa que o atendimento transcorreu da forma correta, conforme informações do prontuário médico, e aguardará os exames de praxe que determinarão o que causou a morte da bebê.

A família acredita que outras substâncias podem ter sido aplicadas em Myrella.

A polícia segue investigando.

Em Praia Grande, espera para exame na rede pública pode levar quase 4 anos

Atualizado em 04/08/2018 - 19:26
fonte: A Tribuna
Moradores de Praia Grande podem levar quase quatro anos para fazer exames na rede pública, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Saúde Pública, realizado a pedido da Reportagem via Lei de Acesso à Informação.

Os dados oficiais referentes a especialidades apontam que a maioria das consultas tem tempo de espera menor do que 30 dias. Os exames são o principal problema.

O procedimento mais demorado é o potencial evocado auditivo do tronco encefálico, conhecido como Bera, destinado à avaliação das vias auditivas. São necessários, em média, três anos e dez meses de espera.

Em 11 de julho, quando a Secretaria passou os primeiros dados à Reportagem, o Bera tinha 150 pacientes na fila. Contabilizando os 55 exames da rede pública municipal, eram 58.554 munícipes esperando na ocasião - com a ressalva de que pessoas podem estar cadastradas para mais de um procedimento.

Os exames pré-operatórios, que são os mais demandados na Cidade, com cerca de 15 mil pacientes na fila, possuem cinco meses de espera média.

Para ultrassonografia, é preciso aguardar um ano e quatro meses, em média. Em julho, eram aproximadamente 13 mil pessoas na fila.

Outros exames conhecidos também têm alto tempo médio de espera: um ano e cinco meses para procedimentos oftalmológicos; um ano e dois meses para endoscopia; e cinco meses para radiografia.

Moradora da Aviação, a autônoma Vera Lucia Reis do Lago, de 60 anos, aguarda desde novembro do ano passado por uma colonoscopia.

Ela sofre com hemorroida e teve de pagar outro exame. Contudo, a colonoscopia continua sendo necessária para realização de cirurgia. “Eu estou esperando porque no particular é muito caro”.

Moradora do Tude Bastos, a auxiliar administrativa Yasmine Luize Pizzolio Gonçalves, de 27 anos, espera há mais de 12 meses por ultrassonografia transvaginal.

O exame havia sido marcado para a última segunda-feira, mas não pôde ser realizado porque a jovem estava menstruada. Ela agora terá de amargar outro período de espera. “É horrível, eu fico com medo de ter mioma”.

O caso da dona de casa Eliette Rodrigues Silva Casado, de 57 anos, moradora da Aviação, exemplifica o absurdo que é a demora na Cidade. “Eu passei pelo vascular em junho de 2017. Como a coisa é delicada, para me garantir eu procurei a rede pública de São Paulo, porque morava lá. Fui chamada para a consulta, fiz os exames e retornei ao médico. Graças a Deus tá tudo em ordem. Já aqui faz um ano do pedido e ainda não me chamaram para o exame”.

Ela não irá cancelar a requisição. “Já fica para o ano que vem”, ironiza. “Se eu tivesse algo grave, teria morrido”.

O levantamento obtido pela Reportagem indica que a oferta de serviços em Praia Grande não é capaz de atender a demanda. Em abril, maio e junho deste ano, foram solicitados 50.041 exames. Contudo, no mesmo período, 37.672 procedimentos foram realizados na Cidade.

O secretário-adjunto de Saúde Pública de Praia Grande, Luiz Marono, garantiu que a Prefeitura trabalha pra elevar a oferta de exames por meio de parcerias com empresas e reivindicação de mais vagas ao Governo do Estado.

Ele explicou que os exames de alta complexidade são de responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde, outros são realizados em unidades municipais e há uma rede particular credenciada pra atender os moradores da Cidade.

Porém, da lista de 55 exames obtida pela Reportagem, 38 são da rede municipal de saúde. Dentre os dez mais demorados, oito são de responsabilidade da gestão Alberto Mourão - inclusive o de maior tempo de espera, o Bera.

Segundo Luiz, a alternativa é contratar empresas para realizá-los. Só que isso está difícil. “Muitas vezes há empresas que poderiam fazer o exame, mas elas não concordam com o valor da tabela SUS, não fazem o credenciamento e ficamos sem oferta”.

Luiz disse que a Prefeitura negocia com o Governo do Estado “pra aumentar o número de vagas” dos procedimentos de alta complexidade.

O secretário atribuiu o atual tempo de espera em parte à maior procura pela rede pública devido à diminuição no uso de planos de saúde. “Procuramos ampliar a oferta de alguns exames para termos um ponto de equilíbrio”.

Já a Secretária de Estado da Saúde diz que os três Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) auxiliam a região com exames como ultrassons, raios X, tomografia, mamografia, radiografia e endoscopia, entre outros.

Nos últimos oitos anos, foram realizados nos AMEs de Santos e Praia Grande 488,8 mil exames. No período, a oferta de exames subiu 64,5%. Só em 2017, foram 75,4 mil procedimentos.

Há, ainda, o ambulatório do Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, que faz, em média, 11 mil exames/mês. E, desde maio, o AME de São Vicente ajuda na parada, com mais serviços à população. Por fim, o Estado aponta um pepino: o AME de Praia Grande tem índice de faltas de 20,3% nas primeiras consultas.

Dez exames mais demorados
  1. Potencial evocado auditivo do tronco encefálico (Bera): 3 anos e 10 meses
  2. Polissonografia: 2 anos e 7 meses
  3. Endoscopia em ambiente hospitalar: 2 anos e 6 meses
  4. Eletroneuromiografia: 2 anos e 6 meses
  5. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica: 2 anos e 3 meses
  6. Emissões otoacústicas evocadas: 2 anos e 2 meses
  7. Radiografia contrastada: 1 ano e 10 meses
  8. Exames oftalmológicos: 1 ano e 5 meses
  9. Ultrassonografia: 1 ano e 4 meses
  10. Angiotomografia: 1 ano e 4 meses

Dez exames mais rápidos
  1. Mamografia: menos de 1 mês
  2. Ultrassonografia próstata via transretal: menos de 1 mês
  3. Videolaringoscopia: menos de 1 mês
  4. Toxina botulínica: 1 mês
  5. Ultrassonografia obstétrica: 1 mês
  6. Teste de tolerância à lactose: 1 mês
  7. Pet scan: 1 mês
  8. Colposcopia: 2 meses
  9. Ecocardiografia transesofágica: 2 meses
  10. Espermograma: 2 meses
  11. Espirometria: 2 meses
  12. Teste de processamento auditivo: 2 meses
Outros exames importantes
  1. Colonoscopia: 1 ano e 2 meses
  2. Endoscopia: 1 ano e 2 meses
  3. Exames cardiológicos: 11 meses
  4. Ultrassonografia doppler: 10 meses
  5. Cintilografia: 9 meses
  6. Ultrassonografia transvaginal: 8 meses
  7. Tomografia com sedação: 7 meses
  8. Densitometria óssea: 6 meses
  9. Exames pré-operatório: 5 meses
  10. Radiografia: 5 meses
  11. Tomografia: 4 meses
A Reportagem desconsiderou o teste de estímulo (crescimento), que tem 6 anos e 9 meses de espera, como o exame mais demorado porque só havia um paciente na fila.

Fonte: Secretaria da Saúde Pública de Praia Grande, via Lei de Acesso à Informação.

Totalização de ocorrências criminais até junho de 2018


Natureza Registros
Homicídio Doloso 11
Nº De Vítimas Em Homicídio Doloso 11
Homicídio Doloso Por Acidente De Trânsito 0
Nº De Vítimas Em Homicídio Doloso Por Acidente De Trânsito 0
Homicídio Culposo Por Acidente De Trânsito 16
Homicídio Culposo Outros 1
Tentativa De Homicídio 13
Lesão Corporal Seguida De Morte 0
Lesão Corporal Dolosa 506
Lesão Corporal Culposa Por Acidente De Trânsito 326
Lesão Corporal Culposa - Outras 25
Latrocínio 0
Nº De Vítimas Em Latrocínio 0
Total De Estupro 58
Estupro 15
Estupro De Vulnerável 43
Total De Roubo – Outros 2074
Roubo - Outros 1952
Roubo De Veículo 205
Roubo A Banco 0
Roubo De Carga 122
Furto - Outros 2246
Furto De Veículo 343
TOTAL 7967

Funcionário de rede de fast food é preso por pedofilia após alerta da Interpol em SP

21/07/2018 07h23 Atualizado há 20 horas
fonte: G1/Santos

Um operador de caixa de uma rede de fast food, de 30 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Federal por crimes relacionados à pornografia infantil. Ele foi localizado em Praia Grande, no litoral de São Paulo, após alerta da Polícia Internacional (Interpol), que o identificou como o responsável pelo compartilhamento de arquivos ilícitos em sites estrangeiros.

A apuração preliminar verificou que o homem, por meio de servidores baseados na Europa, trocava com outros usuários imagens em que aparecem crianças e adolescentes em condições de violência sexual. A Unidade de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet (Urcop), da Polícia Federal em Brasília, foi notificada e assumiu as investigações.

Os policiais federais constataram que, do computador do investigado, foram compartilhados ao menos 416 arquivos contendo pornografia infantil. Com base nessas informações, o juiz da 1ª Vara Federal de São Vicente, também no litoral paulista, autorizou o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na residência dele, o que ocorreu na última semana.

Durante a execução da ordem judicial, os policiais constaram que nos dispositivos eletrônicos do operador de caixa havia conteúdo ilícito. Por isso, ele foi preso em flagrante pelo armazenamento de arquivos contendo cenas pornográficas com menores de idade. Equipamentos do investigado foram apreendidos pelas equipes para serem submetidos à perícia.

A polícia não informou se as imagens compartilhadas na internet também eram produzidas pelo suspeito. A continuidade das investigações deverá determinar, ainda, a procedência e o real destino dos arquivos, além de possíveis envolvidos e vítimas. Caso seja condenado pela Justiça Federal, ele poderá ficar preso por até 10 anos pelos crimes já constatados.

Laboratório com quase 100 pés de maconha é descoberto em SP (Praia Grande)

Atualizado 20/07/2018 20h35
fonte: G1/Santos

Investigadores da Polícia Civil desmantelaram, nesta sexta-feira (20), um laboratório utilizado para cultivar e fabricar maconha para ser comercializada na região. Ninguém foi preso, mas o responsável pelo imóvel, localizado no bairro Balneário Maracanã (em Praia Grande), já foi identificado.

No local, os policiais constataram que o processo de cultivo da droga era feito por etapas, e que havia um sistema de iluminação e ventilação específico. Em um cômodo da residência, a erva era plantada. No local, foram encontradas sementes guardadas em embalagens de procedência estrangeira.

Pela estrutura, os investigadores acreditam que o imóvel tenha sido alugado exclusivamente para a produção da droga, que seria comercializada para um grupo selecionado de usuários. O inquilino responsável por alugar a casa tem residência fixa na cidade, e agora é procurado.

Aproximadamente 100 pés de maconha foram apreendidos e encaminhados para posterior destruição. O local foi periciado. A proprietária do imóvel informou aos policiais que o alugou há aproximadamente um ano, e que não desconfiava das atividades ilícitas que eram executadas no local.

Outro laboratório

Outros 100 pés de maconha foram encontrados por investigadores da Polícia Civil em uma casa em Praia Grande, em 12 de julho, na Rua Caripunas, no bairro Vila Tupi. Uma denúncia levou os policiais ao local, onde a droga era cultivada em uma "espécie de sistema de estufa caseira".

Ferrari de R$ 1,5 mi de suposto 'magnata' do tráfico é apreendida pela PF em SP

Atualizado 20/07/2018 09h20
 fonte: G1/Santos

Uma Ferrari Califórnia conversível, avaliada em R$ 1,5 milhão e com placas do Paraguai, foi apreendida por contrabando em São Vicente, no litoral de São Paulo, pela Polícia Federal e pela Receita Federal. O veículo pertence a um empresário investigado por envolvimento com o tráfico de drogas e uma facção criminosa. Ele nega as acusações.

Policiais militares do Batalhão de Ações Especiais (Baep) localizaram o carro durante patrulhamento de rotina entre a noite de quarta (18) e a madrugada de quinta-feira (19). Ao volante, estava o dono, o empreiteiro Flauzio dos Santos Santana, de 51 anos, proprietário de uma construtora localizada em Praia Grande, também no litoral paulista.

As placas do país vizinho chamaram a atenção dos policiais, que escoltaram o carro até a Delegacia da Polícia Federal, em Santos. Com o apoio de uma equipe da Alfândega do Porto de Santos, foram encontrados indícios de contrabando. Isto é, quando há a importação clandestina de um bem que depende de um registro para uso no Brasil.

Segundo a Receita Federal, os automóveis em circulação no país devem ser nacionais ou nacionalizados e estar emplacados de acordo com as regras Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Uma licença de admissão temporária de veículo estrangeiro é possível apenas a turistas, no mesmo tempo de visto concedido, o que não é o caso. A exceção vale para colecionáveis.

Apesar de o carro ter sido apreendido, Santana foi liberado para responder ao crime em liberdade. O advogado dele, Douglas Luiz Abreu Sotelo, afirmou que houve um "equívoco" no entendimento das autoridades e que vai solicitar, nesta sexta-feira (20), a devolução do veículo. "Não há crime de contrabando e o carro está totalmente licenciado", garantiu ao G1.

O defensor explicou ainda que o cliente dele tem dupla nacionalidade (paraguaia e brasileira), possui toda a documentação do automóvel e que os papéis foram apresentados durante a abordagem das autoridades estaduais e federais. "Eu considero que houve um mal entendido, que logo será solucionado e o bem liberado para voltar a ser utilizado".

A apreensão de um veículo de luxo pertencente ao empresário Flauzio dos Santos Santana, que além de uma construtora, é apontado como dono de concessionária de automóveis na Praia Grande, surpreendeu o Ministério Público de São Paulo. Há uma década, ele é investigado por envolvimento com o comércio de cocaína.

"Flauzio é processado pelo MP por lavagem de dinheiro, uma vez que encontramos provas da ligação dele com o tráfico de drogas e com o Primeiro Comando da Capital [PCC]", informou ao G1 o promotor de Justiça Arthur Lemos Junior, que integrava na ocasião o Grupo de Atuação Especial de Repressão a Delitos Econômicos (Gedec).

As investigações da Promotoria, por meio de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, mostraram a ligação do empresário com a facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios do país. Ainda segundo o MP, Flauzio lavava o dinheiro obtido de forma ilícita com a construtora e na compra de automóveis, lanchas e imóveis de alto padrão.

Em 2016, uma Ferrari 360 Modena F1 dele, apreendida durante as investigações, foi leiloada pela Justiça, em São Paulo, sob lance mínimo de R$ 230 mil. O carro estava com mais de R$ 20 mil em atraso no Imposto Sobre Veículo Automotor (IPVA) e foi parado pela Polícia Militar, também na condução do empresário, em uma blitz em Bertioga (SP).

O promotor Arthur Lemos informa que o processo contra Flauzio permanece tramitando na 17ª Vara Criminal Central de São Paulo. "Ainda não acabou. Ele já foi enviado à Justiça Federal e devolvido à Justiça Estadual. Demorou, mas ainda sem conclusão. As provas contra ele são concretas e mostram a forte ligação com o crime organizado", declarou.

Sobre a nova apreensão, o Ministério Público em São Paulo informou que vai solicitar informações do caso às autoridades federais, com o objetivo de verificar a ligação do veículo com os eventuais crimes que eram ou ainda são cometidos. O advogado de Santana diz que o cliente já provou a inocência e a não ligação com atos ou organizações criminosas.