Homem é acusado de assassinar o ex-cunhado dentro de bar em Praia Grande

Atualizado em 05.01.19 7h49
fonte: A Tribuna

Carlos Eduardo da Silva Ferreira, de 39 anos, foi reconhecido como autor do assassinato a tiros do ajudante de pedreiro Éwerton Henrique de Jesus Batista, de 26, seu ex-cunhado. O homicídio aconteceu na última quinta-feira (3), dentro de um bar, em Praia Grande.

O acusado fugiu e ainda não foi localizado. Inicialmente, o crime era de autoria desconhecida, mas foi esclarecido na própria quinta-feira (3) pela equipe do delegado Sérgio Lemos Nassur e do investigador Nivaldo Ribeiro, da Delegacia de Praia Grande.

“Apuramos que o assassinato teve motivo passional e que Éwerton fora vítima de atentado a tiros no dia 14 de março do ano passado. Naquela ocasião, ele discutiu com a mulher e Carlos Eduardo interveio em favor da irmã, disparando no cunhado”, disse Ribeiro.

Éwerton escapou ileso e sequer procurou a polícia, provavelmente por temer represálias. Por isso, Carlos Eduardo foi autuado em flagrante apenas pelos delitos de porte ilegal e disparo de arma de fogo, não ficando por muito tempo preso.

De posse do nome e da fotografia do acusado, os policiais civis procuraram duas testemunhas do homicídio. Elas não tiveram dúvidas em reconhecer por foto Carlos Eduardo como quem executou com cinco tiros o ajudante de pedreiro no bar.

O comércio está situado na Rua Samael Aun Weor, no Antártica. Morador no mesmo bairro, o acusado foi procurado em sua residência, não sendo encontrado. Familiares de Carlos Eduardo alegaram ignorar o seu paradeiro.

Criminosos assaltam e atiram em policial militar em Praia Grande

Atualizado em 02.01.19 8h39
fonte: A Tribuna

Um policial militar à paisana foi baleado, em Praia Grande, após ser abordado por criminosos na faixa de areia da praia, no bairro Flórida. Ele estava com três amigos, quando quatro criminosos, sendo dois homens e duas mulheres, agiram. Houve luta corporal. Um dos bandidos é presidiário, estava em regime semiaberto e foi detido momento após o crime.

O PM, de 22 anos, estava acompanhado de uma mulher e de outro casal de PMs quando foi abordado pelos criminosos, na madrugada do de segunda-feira (31). Um dos bandidos estava armado.

Embora o policial tenha entregado o seu celular, um dos assaltantes fez uma revista e encontrou uma arma na cintura dele. De acordo com o boletim de ocorrência, os outros PMs não estavam armados.

A vitima e o amigo, então, começaram a lutar com um dos assaltantes. Uma das mulheres, também policial, entrou no confronto. O policial, entretanto, acabou baleado na região do abdômen. Após o disparo, os criminosos fugiram levando pertences das vítimas.

Prisão

Uma equipe da Polícia Militar foi acionada e identificou Mario Ruan Pereira de Chagas, de 24 anos, como sendo um dos criminosos. Isso aconteceu pois um veículo foi achado parado, na contramão de uma via do bairro, com as janelas abertas, portas destravadas e a chave no contato.

No interior, havia um documento do criminoso, expedido pelo Poder Judiciário, que concedia o benefício de regime semiaberto. Pela foto do documento, ele acabou reconhecido pelas vítimas. No veículo também foram encontrados os objetos roubados, como um relógio, R$ 100 em espécie e celulares.

Os policiais, então, foram até o endereço indicado no documento do criminoso, mas não o encontraram. Ele só foi preso horas depois, em outro ponto da Cidade. Inicialmente, ele negou participação no crime, mas foi reconhecido pelos policiais também com base em uma foto.

Exame

Na Delegacia Sede de Praia Grande, o acusado passou por exame residuográfico para constatar que manuseou arma de fogo. Sobre o carro que foi encontrado com os documentos dele, alegou que o veículo havia sido roubado, mas ele não prestou queixa.

Policial civil é morto a facadas pela própria esposa em Praia Grande

Atualizado em 31.12.18 10h57
fonte: A Tribuna

Um policial civil foi morto pela própria esposa na noite do último domingo (30), em Praia Grande. Segundo informações da polícia, Carlos Alberto dos Santos morreu com um golpe de faca dado pela esposa do investigador. A mulher, de 33 anos, foi presa em flagrante por homicídio qualificado.

O crime aconteceu no início da noite, por volta das 18h30, em um apartamento localizado na Rua Nicarágua, no bairro Guilhermina. Carlos Alberto e a esposa teriam discutido momentos antes dela pegar uma faca e atingir o marido no peito, na região do coração. Após o crime, a mulher gritou por socorro, o que chamou atenção de vizinhos, que chamaram a polícia. O investigador morreu no local.

A esposa do policial foi presa em flagrante e encaminhada para a Cadeia Pública da cidade, enquanto que a arma utilizada no crime foi apreendida. Aos policiais, ela alegou que agiu em legítima defesa. Carlos Alberto era investigador da Polícia Civil de Parada de Taipas, bairro de Pirituba, em São Paulo.

O corpo do policial foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande. A polícia seguirá investigando as circunstâncias do crime. A ocorrência foi registrada na Delegacia Sede da cidade.

Homem é executado com oito tiros no Solemar, em Praia Grande

Atualizado em 23.12.18 19h23
fonte: A Tribuna

Leandro da Silva, de 35 anos, foi executado com oito tiros no início da madrugada deste domningo (23), em Praia Grande, por motivo ainda desconhecido pela polícia.

Populares que não se identificaram disseram que dois homens em uma moto encostaram ao lado do carro da vítima e efetuaram os disparos.

A placa e o modelo da suposta moto são ignorados. Leandro foi achado dentro de um Gol preto, na esquina das ruas Safira e Turmalina, no Solemar II.

É provável que mais uma pessoa estivesse com ele. Essa suspeita decorre do fato de ser notado um rastro de gotas de sangue no asfalto, perto do carro até um matagal situado próximo.

O delegado Rodrigo Martins Iotti, da Delegacia de Praia Grande, compareceu ao local do crime e acionou o Setor de Homicídios da Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos.

Peritos coletaram perto e debaixo do Gol cápsulas deflagradas de pistola calibre .40, de uso restrito. No bolso direito do calção que a vítima trajava havia uma cápsula de cocaína.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas nada pôde fazer, porque Leandro já estava morto. O celular e o Gol da vítima foram apreendidos e serão periciados.

Criminosos roubam caminhão com mais de 35 mil latas de cerveja (em Praia Grande, SP)

Atualizado em 22.12.18 20h57
fonte: A Tribuna

Três ladrões sequestraram um caminhoneiro para roubar a carga de 35.880 latas de cerveja que ele transportava. O crime ocorreu na tarde de sexta-feira (21), em Praia Grande. A vítima foi libertada no Casqueiro, em Cubatão, no começo da noite.

O motorista tem 44 anos e disse que carregou o caminhão no Jardim Glória para levar a cerveja em Mongaguá. Após o início do percurso, ele foi rendido pelos indivíduos ao parar em um semáforo na Av. Ministro Marcos Freire.

Os criminosos abriram a porta do veículo, ingressaram na cabine e assumiram o volante. O motorista foi obrigado a tirar a camisa, usada para vendá-lo. Após rodar por cerca de 15 minutos, a vítima foi transferida para um automóvel.

Seis horas mais tarde, o caminhoneiro foi deixado a pé no Casqueiro. Ele seguiu para o Distrito Policial de Cubatão, onde o delegado Pedro Augusto Losada Correia registrou o roubo.

PMs acharam o caminhão abandonado em um posto desativado às margens da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no Humaitá, Área Continental de São Vicente.

O veículo estava sem a carga e a chave. Segundo a vítima, um dos marginais chamou a atenção porque estava sem camisa e possui uma tatuagem do Coringa na costela.(*)

(*) A notícia para por aí. Obviamente ninguém foi preso embora as milionárias câmeras que fazem a "segurança" da cidade.

Criminoso rouba celular de jovem em plena luz do dia em Praia Grande

Atualizado em 18.12.18 17h46
fonte: A Tribuna

Câmeras de monitoramento flagraram um assalto, em plena luz do dia, em uma rua residencial do bairro Canto do Forte, em Praia Grande. As cenas repercutiram nas redes sociais e, segundo a polícia, ninguém foi preso.

O crime ocorreu na Rua Eurico Gaspar Dutra, no fim de semana, mas as imagens só foram obtidas por A Tribuna On-line nesta terça-feira (18). A ação dura poucos segundos, suficientes para que o criminoso, em uma moto, passasse pela rua e, ao notar a vítima mexendo no celular, retornasse.

Percebendo a proximidade do assaltante, a jovem ainda tenta fugir, mas o criminoso estaciona a moto, desce dela e, em seguida, pega o celular da mão da vítima. Ele não mostra nenhuma arma na ação e, em seguida, foge.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que não houve nenhum registro do crime por parte da vítima, nem com a Polícia Militar, nem com a Polícia Civil. O órgão reafirma a importância de que vítimas de qualquer tipo de violência procurem a polícia imediatamente, por meio do número 190, para que, assim, os casos possam ser investigados.(*)

(*) Esta reportagem demonstra que todas as estatísticas sobre ocorrências estão furadas. A realidade é muito pior do que se pinta na imprensa. Talvez pelo fato da população estar cansada da falta de investigação e a incompetência, não faz o registro, ou pela canseira que se toma numa delegacia de SP, imundas, sem lugar para sentar, e pelo péssimo atendimento, o cidadão prefere assumir o prejuízo.

Ação durou poucos segundos em rua residencial no Canto do Forte, em Praia Grande

Família acusa médico de agressão na Casa de Saúde em Praia Grande

Atualizado em 16.12.18 15h06
fonte: A Tribuna

Um médico da Casa de Saúde Santos em Praia Grande está sendo acusado de agressão por uma família que procurou atendimento na unidade e reclamou do tempo de espera, na madrugada deste sábado (15). O profissional admite a confusão, mas nega a ofensiva e diz que só se defendeu.

Moradora de Praia Grande, a empresária Camila Gilles, de 34 anos, conta que procurou o pronto-atendimento do hospital porque sentia muita dor no estômago. Ela estava com os filhos de 14 e 10 anos e o marido, que carregava no colo a filha deles de 1 ano.

No boletim de ocorrência registrado na Delegacia Sede da cidade e no depoimento para A Tribuna On-line, Camila narra que fez a ficha de identificação e passou a aguardar pelo atendimento.

Depois de 20 minutos de espera, Camila diz que viu o médico Leandro Rech na recepção e o questionou se não poderia ser atendida logo, porque estava com uma dor muito forte. Ele respondeu que estava vendo exames de um paciente da emergência, e que depois a atenderia.

Na sequência, Camila perguntou quem era o paciente, e o médico disse que tal informação não dizia respeito a ela.

Versões

A partir daí, os relatos da família e do médico delatado à Polícia Civil divergem.

Segundo contou Camila, o médico se irritou, bateu duas vezes na mesa da recepção e partiu para cima dela. O marido interveio e se colocou em frente à esposa, que, conforme admitiu em depoimento, colocou as mãos no pescoço do médico. "Foi meu instinto, porque pensei em defender a bebê, que estava no colo do meu marido".

Ainda conforme a empresária, o médico a acertou com um soco no rosto e desferiu outro golpe contra o filho de 14 anos. Depois, passou a chamar o adolescente para a briga. Ela diz que os golpes não deixaram marcas aparentes.

O profissional de saúde, por sua vez, disse à Polícia Civil que, após negar a informação sobre quem seria o paciente cujo exame estava sendo analisado, o marido da vítima deu a volta no balcão em direção a ele. Houve uma discussão, e os dois seguraram os braços um do outro.

Ele narrou que, na sequência, Camila o agrediu, causando-lhe lesões, não especificadas no boletim de ocorrência. O adolescente de 14 anos também tentou agredi-lo. Nesse momento, o médico revidou, mas não acertou o menino.

Leandro contou que a empresária dizia que ele não sabia com quem estava falando, e que o filho o xingava. Um segurança e um enfermeiro apartaram a confusão. No BO, o médico alegou que todas as ações foram na tentativa de se defender.

Apuração

Diante das versões contraditórias, o delegado Rodrigo Martins Iotti, que registrou a ocorrência, determinou a notificação da Casa de Saúde para que forneça imagens de câmeras que mostrem a confusão.

"O meu sentimento é de indignação, porque você vai para o hospital precisando de ajuda e é agredida", desabafa.

A Tribuna On-line tentou contato por telefone e por WhatsApp com Leandro, mas não conseguiu retorno.

O chefe da unidade de Praia Grande da Casa de Saúde de Santos, Vitor Felipe, alega que o médico sofreu tentativas de agressão e buscou se defender. Ele nega os socos. Imagens da confusão serão analisadas nesta segunda-feira (17).