Turistas e moradores são assaltados por ladrão com fuzil em Praia Grande

28/10/2019
fonte: A Tribuna

Duas famílias de turistas e um casal de moradores foram vítimas de um grupo de assaltantes na noite do último do domingo (27), em Praia Grande. Segundo apurado por A Tribuna On-line, duas casas de veraneio tiveram seus itens roubados e um casal de moradores foi assaltado por um bandido armado com um fuzil.

Moradora do bairro Solemar, Maria Cristina Neves Vidal foi uma das vítimas do assalto, junto com seu marido. A aposentada de 68 anos conta que o crime aconteceu por volta das 19h15 deste domingo (27), na Rua Lamartine Babo. O casal de idosos estava retornando da praia quando passaram na frente de uma das duas residências que foram alvos do grupo.

"O ladrão estava saindo da casa e nos perguntou se tínhamos celular, mas eu não tinha entendido o que estava acontecendo. Foi só quando ele mandou meu esposo levantar a camisa e apontou o fuzil, que estava pendurado no ombro, que entendi que aquilo era um assalto", relata.

A vítima conta que o ladrão ainda disse para o casal que iria deixar seus celulares próximo a um veículo estacionado na rua em que vivem, mas não cumpriu o prometido.

"Antes de nos assaltar, eles renderam duas famílias de turistas que estavam de partida para São Paulo. Eles levaram várias coisas da casa e até as alianças dos casais", explica.

Ainda segundo a idosa, policiais militares se deslocaram até as casas de veraneio, mas não conseguiram localizar os assaltantes. O Boletim de Ocorrência foi registrado pela internet.

Celular registra assalto a banda 'Pimenta na Calcinha' em Praia Grande; vídeo

28/10/2019
fonte: A Tribuna


Integrantes da banda de forró 'Pimenta na Calcinha' foram assaltados enquanto gravavam um vídeo na noite deste domingo (27), em Praia Grande. O momento do roubo foi registrado pela câmera do aparelho que gravou também a fuga do assaltante preso pela Polícia Militar.  

Segundo apurado por A Tribuna On-line, o grupo de forró estava gravando o vídeo na praia do bairro Balneário Maracanã(*), por volta das 21h. A banda goiana veio até Praia Grande para ensaiar e escolher locações para o próximo clipe da banda, que será gravado nas próximas semanas

O produtor da banda estava na praia acompanhando pelo dono da banda, o vocalista, a cantora, uma bailarina e mais uma amiga. Além disso, filmava o momento do grupo com a câmera de celular, quando foi assaltado.

"Nós estamos procurando um local em Praia Grande para gravarmos um vídeo clipe. Estávamos conversando na praia quando fomos surpreendidos por dois indivíduos que, rapidamente, roubaram meu aparelho celular", conta Aloísio Matias Santos. 

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe estava realizando patrulhamento pela Avenida Presidente Castelo Branco quando avistou o ladrão fugindo por uma rua no bairro Balneário Maracanã. 

Ao notarem que o grupo pedia ajuda. os policiais seguiram o suspeito que, ao notar a presença da viatura, arremessou o celular. 

Após o assaltante ter sido detido, a vítima foi até a delegacia e reconheceu o adolescente como autor do assalto. Ele foi encaminhado à Delegacia Sede de Polícia, onde foi registrado o Boletim de Ocorrência. O comparsa do adolescente conseguiu fugir e não foi localizado

Banda de forró estava em Praia Grande para gravar clipe novo

(*) No bairro Maracanã é onde fica a sede da Prefeitura de Praia Grande.


Vendedor e comprador de moto caem em golpe, em Praia Grande

27/10/2019
fonte: A Tribuna / Santos

Um vendedor e um comprador de uma moto Honda 150 cilindradas anunciada pela internet foram vítimas de golpe, em Praia Grande. Só que, na tarde deste sábado (26), ambos resolveram que o prejuízo seria igualmente dividido entre eles.

Um autônomo de 30 anos anunciou seu veículo e logo um interessado entrou em contato. O valor cobrado era de R$ 5,2 mil pela motocicleta.

“Eu cheguei a ver pessoalmente o veículo e depositei o valor que foi pedido. Mal podia imaginar que era tudo um golpe”, conta o comprador virtual, que prefere não ter seu nome revelado.

O detalhe é que um golpista, que ainda não foi identificado pela polícia, entrou em contato com o vendedor e pediu detalhes da moto. Depois, montou um anúncio idêntico. Um interessado logo apareceu para o farsante, que disse que um primo mostraria o veículo pessoalmente. Mas havia uma condição: efetuar o pagamento por transferência, numa conta indicada pelo golpista.

O bandido também entrou em contato com o verdadeiro vendedor do veículo. Disse que seu sócio veria a moto, mas que não era para aceitar pagamento na hora, pois teria aumentado o valor da venda para ganhar um extra em cima da negociação.

“Nos encontramos e estava tudo certo. Ninguém falou nada, apenas conversamos sobre o veículo”, explica uma das vítimas.

Banco

Para efetuar o pagamento, o comprador ainda foi ao banco junto com o dono do veículo para realizar a transferência à conta que havia sido indicada pelo golpista. A moto foi levada no mesmo dia. No entanto, eles não falaram sobre os detalhes da venda, conforme tinha sido pedido pelo bandido. 

“Como o valor não cai na hora, estava tudo certo. Mas, dias depois, recebi uma mensagem do vendedor dizendo que não tinha depósito na conta dele. Aí, descobrimos o golpe”.

Delegacia

Na Delegacia Sede de Praia Grande, ambos registraram boletim de ocorrência e entraram num acordo. A moto foi devolvida para o primeiro dono. E ele deu R$ 2,5 mil para dividirem o prejuízo igualmente. “Foi a maior história, mas nós usamos o bom senso”.

Justiça determina que Praia Grande indenize morador que teve casa demolida

25/10/2019
fonte: G1 / Santos

A Prefeitura de Praia Grande, no litoral de São Paulo, foi condenada a indenizar um morador que teve sua casa, ainda em construção, demolida sem processo administrativo ou judicial, segundo informações repassadas ao G1 pela Defensoria Pública de São Paulo nesta sexta-feira (25).

A ação estabelece que o homem seja indenizado em aproximadamente R$ 22,5 mil em danos materiais e R$ 30 mil por danos morais. No texto, o defensor público Gustavo Goldzveig afirma que a casa do homem já estava com a construção em estágio avançado, quando um fiscal da Prefeitura informou que o imóvel seria derrubado por falta da documentação necessária.

Segundo a Defensoria, tudo aconteceu muito rápido. “Não houve tempo hábil nem para que ele regularizasse a obra, contestasse a determinação ou mesmo tirasse seus objetos do local”, afirma Goldzveig na ação. A demolição teria acontecido um dia após o morador receber a notificação.

O G1 também apurou que, no julgamento em primeira instância, o juiz concluiu que a ação era improcedente e que o homem e sua família não teriam direito à indenização. O magistrado considerou que a construção estava irregular, por causa da ausência de documentação necessária e também porque a área onde as obras aconteciam seria uma via pública.

Direito à indenização
Mas a Defensoria recorreu da decisão ao TJ-SP. No documento, o órgão aponta que o laudo pericial apresentado pela Prefeitura anteriormente não esclareceu a posição exata da casa. "O documento não serviu para confirmar se a moradia estava ou não em área pública, como afirmou a Prefeitura", afirmou a Defensoria.

Além disso, no documento, o defensor aponta que houve a violação de direitos fundamentais no processo de demolição, já que ela aconteceu sem o devido processo legal. "A conduta arbitrária e ilegal da municipalidade viola flagrantemente o direito fundamental social à moradia (artigo 6º da Constituição Federal e artigo 11 do Pacto Internacional de Direitos Econômicos e Sociais), o qual está intimamente relacionado com o princípio da dignidade humana (artigo 1º, inciso III da CF)", afirmou Goldzveig.

Desta vez, os desembargadores da 13ª Câmara de Direito Público do TJ-SP reconheceram, em votação unânime, que a demolição da construção aconteceu sem que tivesse sido dada qualquer oportunidade de reação ao morador, o que dá direito à indenização.

Prefeitura
Procurada pelo G1, a Prefeitura de Praia Grande informa que vai recorrer da decisão. A administração também afirma que a Procuradoria do Município está estudando o caso para formatar o material que será encaminhado para o Tribuna de Justiça de São Paulo.

Tanto a Prefeitura a como a Defensoria Pública não informaram ao G1 onde o imóvel, que foi demolido, estava localizado.

Bandido assalta turistas que faziam 'live' nas redes sociais em SP (em Praia Grande)

24/10/2019 05h17 
fonte: G1 / Santos


Pai e filho foram roubados em Praia Grande, no litoral de São Paulo, enquanto faziam uma transmissão ao vivo, pelas redes sociais, mostrando o passeio que faziam de bicicleta pela cidade. O vídeo foi obtido pelo G1 nesta quinta-feira (24) e mostra o momento exato em que o criminoso puxa o celular da mão do menino, de 10 anos, sem perceber que o seu rosto estava sendo exposto em uma live.

Em entrevista ao G1, o motorista de aplicativo Fabiano Tomaz do Nascimento, de 39 anos, relatou que mora na capital paulista com a mulher e filhos e passava apenas o fim de semana na cidade em família. “Eu tinha saído com o meu filho para dar uma volta na orla no domingo (20). Era o último dia que iríamos ficar por lá”, diz.

De acordo com ele, depois que os dois caminharam pela praia, decidiram dar uma volta de bicicleta. “Aluguei uma bicicleta daquela de dois lugares para andar com ele por volta das 11h20”.

A vítima conta que estava voltando com a bicicleta quando o crime ocorreu. “Mudamos de direção para encontrar minha esposa”, relata. Ainda conforme explica Fabiano, minutos antes de ser roubado, ele viu o suspeito e o comparsa parados com a bicicleta em um dos cantos da ciclovia.

“Passamos por eles e um pouco mais a frente um deles pegou o celular. De imediato eles atravessaram a avenida com a bicicleta e correram para a rua de trás. Meu filho ficou o dia inteiro mal, se sentindo culpado por ter acontecido isso”, desabafa.

O motorista de aplicativo ainda destaca que não está conseguindo trabalhar, pois utilizava o celular para realizar as viagens. “No dia eu não conseguia fazer nada porque tudo meu estava atrelado ao telefone. Sou motorista de aplicativo e sem o celular não consigo trabalhar. No momento está difícil”, acrescenta.

O turista registrou boletim de ocorrência pela internet. A Polícia Militar informou ao G1 que realiza diligências para tentar encontrar o suspeito pelo crime e o aparelho celular da vítima.

Criminosos fazem reféns funcionários da estação da CPFL em Praia Grande, SP

24/10/2019 
fonte: G1 / Santos

Três criminosos armados fizeram oito funcionários e um segurança reféns na estação de energia da CPFL, no bairro Trevo, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo apurado pelo G1, o crime ocorreu na tarde de quarta-feira (23), quando o trio entrou no local atrás de armas e colete balístico, entretanto, somente encontrou pertences das vítimas.

De acordo com a Polícia Militar, os três chegaram na estação, localizada na Rua Estrada Serra da Leoa, e renderam o segurança. Sob ameaça de morte, ele foi levado para dentro do estabelecimento, onde os criminosos renderam mais funcionários, que estavam em horário de almoço. Todos foram trancados em uma sala.

Os ladrões fugiram com nove aparelhos celulares, um notebook, uma aliança e uma mochila. Após a saída do trio, a Polícia Militar foi acionada e, com a ajuda das câmeras de monitoramento da cidade, conseguiram avistar os criminosos fugindo por uma passarela, na Rodovia Gov. Mário Covas, sentido bairro Mirim.

As autoridades foram até a região, mas o autores do crime conseguiram fugir. No entanto, a mochila com os celulares e o notebook foi deixada para trás e foi encontrada em uma área de mata. Os policiais foram até a estação e libertaram as vítimas.

Moradores buscam soluções para prédio com risco de desabar em SP (em Praia Grande)

23/10/2019
fonte: G1 / Santos

A construção de um prédio na Vila Caiçara, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, obrigou moradores do edifício vizinho a evacuar o prédio após ser constatado um deslocamento de oito centímetros no edifício por conta das obras. Dois meses depois, os moradores continuam sem previsão de resolução do problema por parte da construtora responsável.

A interdição expedida pela Defesa Civil obrigou os moradores a evacuarem em agosto o Edifício Nova Jersey, na avenida Juscelino Kubitschek, por conta das rachaduras apresentadas e da constatação de um deslocamento de oito centímetros que o prédio sofreu.

Segundo apurado pelo G1, em junho deste ano, uma obra que pretende levantar um novo prédio começou no terreno ao lado do edifício Nova Jersey, com aval da Prefeitura. Alguns meses depois, em junho, rachaduras começaram a aparecer no teto e nas paredes dos apartamentos do Nova Jersey e foi relatado também estufamento no piso em alguns apartamentos. Foram feitas denúncias à Defesa Civil.

Após vistorias, foi constatado que o edifício Nova Jersey havia movido oito centímetros para a direita, devido à obra de grande porte realizada ao lado. Em agosto, o prédio foi interditado e os moradores tiveram que ser evacuados para apartamentos cedidos pela construtora responsável pelas obras do novo prédio.

Hoje, o Edifício Nova Jersey se apoia em dezenas de vigas de sustentação paralela e os moradores ainda não têm previsão de quando ou como o problema será resolvido. Do outro lado da construção, no Edifício Buenos Aires, a médica Mayara Rocha, relata que rachaduras estão surgindo e avançando rapidamente pelos apartamentos do prédio.

"Em junho, não havia nada. Um mês depois, a parte externa já apresentava alguns problemas, como chão solto", relata Mayara. "No dia 12 de outubro, fiquei extremamente assustada. A escada interna está soltando da parede e, em uma das entradas, uma escada de quatro lances cedeu."

Segundo a moradora, o edifício Buenos Aires, que ainda é habitado, está cedendo para o lado. "Nós sentimos que o prédio está tombando para o lado da construção e ninguém faz nada. Do lado de fora eu consigo ver minha a sala, através das rachaduras".

Em relação ao Edifício Nova Jersey, a Construtora JM responsável pelas obras informa em nota que está dando a devida atenção aos danos causados no edifício ocorridos em virtude da construção de um novo empreendimento e que todas as medidas necessárias estão sendo tomadas.

Contam ainda que já houve a contratação de empresa especializada para elaboração de laudo de reforço estrutural. A Construtora JM pediu, ainda, a compreensão dos moradores, visto que a análise e reparos a serem feitos no edifício e suas unidades autônomas não dependem exclusivamente dela.