09/02/2016 - 20:42 - Atualizado em 09/02/2016 - 22:35
A Tribuna/Santos
Dois homens em uma moto executaram com tiros de pistola calibre 45 o turista Osvaldo de Moura, de 50 anos, às 21 horas de segunda-feira (8), na Vila Caiçara, em Praia Grande. Dono de um bar no Jardim São Luiz, na Zona Sul da Capital, Osvaldo estava sentado em uma cadeira colocada na calçada, em frente à sua casa de veraneio, quando foi morto.
Entre parentes e amigos, havia cerca de 20 pessoas na residência, mas no momento dos disparos o comerciante conversava apenas com uma amiga, que não ficou ferida.
O imóvel de temporada fica na Rua Vitório Morbin, a um quarteirão da praia, e a vítima estava sentada de costas para a via pública, quando os desconhecidos chegaram em uma moto preta.
A dupla vestia roupas escuras e usava capacete. Ela desceu do veículo e, sem nada dizer, atirou contra o comerciante, atingindo-o na cabeça, no ombro e na axila direita. Os assassinos fugiram logo em seguida e a moto não teve a placa anotada.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas a vítima morreu antes de sua chegada. Peritos coletaram no local do homicídio cinco cartuchos deflagrados de pistola calibre 45 e dois projéteis.
Sobrinho do comerciante, um analista contábil, de 22 anos, era uma das pessoas que estavam na casa. Ele afirmou nesta terça-feira (9) à Reportagem desconhecer qualquer fato envolvendo o tio que pudesse justificar o crime.
O Setor de Homicídio da Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos compareceu ao local do crime e apurou que Osvaldo possui passagem por roubo. Devido a esse antecedente criminal, à ausência de discussão, ao modo sumário como o comerciante foi eliminado e ao calibre da arma utilizada, que é de uso restrito, suspeita-se de vingança ou acerto de contas.
Dois homens em uma moto executaram com tiros de pistola calibre 45 o turista Osvaldo de Moura, de 50 anos, às 21 horas de segunda-feira (8), na Vila Caiçara, em Praia Grande. Dono de um bar no Jardim São Luiz, na Zona Sul da Capital, Osvaldo estava sentado em uma cadeira colocada na calçada, em frente à sua casa de veraneio, quando foi morto.
Entre parentes e amigos, havia cerca de 20 pessoas na residência, mas no momento dos disparos o comerciante conversava apenas com uma amiga, que não ficou ferida.
O imóvel de temporada fica na Rua Vitório Morbin, a um quarteirão da praia, e a vítima estava sentada de costas para a via pública, quando os desconhecidos chegaram em uma moto preta.
A dupla vestia roupas escuras e usava capacete. Ela desceu do veículo e, sem nada dizer, atirou contra o comerciante, atingindo-o na cabeça, no ombro e na axila direita. Os assassinos fugiram logo em seguida e a moto não teve a placa anotada.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas a vítima morreu antes de sua chegada. Peritos coletaram no local do homicídio cinco cartuchos deflagrados de pistola calibre 45 e dois projéteis.
Sobrinho do comerciante, um analista contábil, de 22 anos, era uma das pessoas que estavam na casa. Ele afirmou nesta terça-feira (9) à Reportagem desconhecer qualquer fato envolvendo o tio que pudesse justificar o crime.
O Setor de Homicídio da Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos compareceu ao local do crime e apurou que Osvaldo possui passagem por roubo. Devido a esse antecedente criminal, à ausência de discussão, ao modo sumário como o comerciante foi eliminado e ao calibre da arma utilizada, que é de uso restrito, suspeita-se de vingança ou acerto de contas.