Momentos após um policial militar aposentado ser baleado na cabeça em Praia Grande, outro PM foi vítima de criminosos na mesmo bairro. O agente de 35 anos foi atingido por disparo de arma de fogo cerca de uma hora após o primeiro crime.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o segundo crime aconteceu por volta das 21h, na Avenida Pedro Américo. Além do policial, uma jovem de 24 anos que passava pela via também foi atingida.
Segundo a Polícia Militar, os criminosos chegaram atirando contra o agente, que revidou. Imagens obtidas por A Tribuna mostram o momento da ação dos criminosos.
O policial e a mulher alvejada foram socorridos e encaminhados ao Hospital Irmã Dulce e o caso foi registrados pela Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande.
A Polícia Civil investiga os crimes para esclarecer as circunstâncias das ocorrências e identificar os autores.
Um pastor, de 41 anos, morador da cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo, foi esfaqueado em frente à igreja na qual pregava. O crime ocorreu nesta terça-feira (1) e chocou os fiéis presentes no culto.
De acordo com informações de registro das autoridades policiais, uma equipe de PMs patrulhava pela área quando foi acionada por um homem que estava em meio a via pública. Ao indagar o indivíduo, o mesmo explicou que o pastor da igreja havia sido esfaqueado.
“Uma pessoa conhecida da vítima, teria emprestado dinheiro a ele, tempos atrás, porém, a vítima atrasou o pagamento. Na noite de ontem, o autor foi procura-lo na Igreja da qual a vítima é pastor e o chamou para conversar defronte à Igreja. O autor, estava dentro do veículo VOLVO XC60, cor prata, placa da qual a vítima não sabe informar. A vítima embarcou no veículo do autor, acreditando que fosse uma conversa apenas”, detalha registro policial.
Ao entrar no carro, o motorista desferiu diversos golpes de faca no pastor, acertando braço e tórax, abandonando-o no local e evadindo-se rapidamente. A vítima foi encaminhada ao UPA Samambaia rapidamente e se encontra estável.
Banhistas presentes no local afirmaram que um rapaz foi agredido após gritar “genocida” (responsável pelo extermínio de muitas pessoas) para o presidente. Sua família também foi alvo de agressões.
Em nota, a prefeitura de Praia Grande informou que os próprios seguranças do presidente agiram para conter a situação, bem como agentes do Exército e Marinha. Após o ocorrido, Bolsonaro retornou para a moto aquática e e logo deixou o local.
Visita presidencial
O presidente chegou à Baixada Santista no último sábado (26) - ele não cumpre agenda oficial. Na segunda-feira (28), Bolsonaro saiu para andar de moto e cumprimentou apoiadores em Guarujá e em Praia Grande. Esta é a décima visita de Bolsonaro à região.
Durante a estadia no litoral de SP, o presidente confirmou que voltará à região em 11 de março, quando participará do seminário do grupo Vou de Túnel, no qual pode confirmar o apoio à construção de uma ligação seca entre as cidades de Santos e Guarujá por meio de um túnel imerso.
Uma idosa, de 66 anos, foi esfaqueada durante um assalto na segunda-feira (21), na entrada de um condomínio, no bairro Guilhermina, em Praia Grande. Câmeras de monitoramento flagraram a ação do bandido, que golpeou a mulher diversas vezes, desde a entrada do prédio até o hall de entrada.
O crime ocorreu às 18h19, na Rua Colômbia. A moradora havia estacionado o carro na via para entrar no prédio a pé. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a vítima contou que foi abordada por um criminoso, que anunciou o roubo.
Segundo o boletim de ocorrência, o indivíduo fez a idosa entrar no condomínio e pediu para que ela entregasse o dinheiro, o que acabou fazendo. Não satisfeito, ele desferiu golpes de faca no braço da mulher e pediu a carteira, que também foi entregue ao criminoso.
Após pegar a carteira, ele pula o portão do prédio e foge. A vítima foi socorrida ao Hospital Irmã Dulce e o caso foi registrado pela Delegacia de Praia Grande.
O chefe do setor de investigações do 1º DP de Praia Grande, no litoral de São Paulo, foi baleado com um tiro de raspão na cabeça durante uma operação, na manhã desta quarta-feira (23), no bairro Vila Mirim. Ele foi levado para o hospital, foi medicado e recebeu alta médica.
Segundo apurado pelo g1, o policial civil Albino Arias está fora de perigo, foi socorrido e passa bem. Ele foi atingido na altura da orelha durante uma troca de tiros durante uma operação policial na Biqueira do Pirata.
Arias foi socorrido por uma viatura da Polícia Civil e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude. A Prefeitura de Praia Grande informou que o policial foi transferido para o Complexo Hospitalar Irmã Dulce.
O Hospital Irmã Dulce esclareceu que o paciente deu entrada na unidade, recebeu atendimento médico e avaliação da equipe de neurocirurgia. Após a realização de exames, ele recebeu alta com orientações gerais.
A Polícia Civil segue com a operação e diligências para identificar o autor dos disparos. O caso será registrado no 1º DP do município.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou que o investigador do 1º DP de Praia Grande foi baleado de raspão na cabeça nesta quarta-feira, durante o cumprimento de mandados de prisão referentes a uma operação, que teve início na manhã desta quarta e terminará na manhã de quinta-feira (24), sendo realizada em todas as cidades da área do Deinter-6.
Sindicato
O presidente do Sindicatos do Funcionários da Policia Civil de Santos e Região (Sinpolsan), Renato Martins, afirmou que a ausência de uma política de segurança pública aliada à falta de investimento traz o avanço da criminalidade.
"Essa situação vitimou mais um policial aqui na Baixada Santista durante uma operação realizada na comarca de Praia Grande e, por muito pouco, o colega não faleceu", disse. "Temos um déficit de servidores e a administração tenta compensar essa dificuldade realizando operações conhecidas como 'gincanas' e coloca em risco a vida dos policiais".
O posicionamento do Sindicato, sendo ele, é sempre na direção de denunciar o desmando, a falta de investimento e a falta de servidores. "Denunciar também o descaso e a crueldade que os policiais civis vêm sendo tratados pelo Governo do Estado de São Paulo", finalizou Martins.
Uma administradora de bens e condomínios sumiu com o dinheiro de dois edifícios de Praia Grande. Os síndicos registraram boletim de ocorrência nesta segunda-feira (21). Segundo eles, a acusada utilizou as contas dos prédios para transferir valores via Pix para si própria. Até o momento, os prejuízo a já chegam a R$ 120 mil.
Entre os condomínios lesados está o Edifício Silvana II, localizado na Rua Ângela Massei, na Vila Assunção. A surpresa veio quando o síndico encontrou a administradora fechada e, ao consultar o extrato, a conta do prédio zerada. O saldo deveria ser de mais de R$ 88 mil reais.
No extrato, o síndico encontrou várias transferências via Pix, sem justificativa, para as contas da acusada. O levantamento ainda não foi concluído, por isso o prejuízo pode ser bem maior. Ainda há a possibilidade, com indícios, de que a administradora de condomínios ter deixado fornecedores sem pagamento.
O Edifício São Paulo também foi prejudicado. A síndica do prédio da Avenida Castelo Branco, no Tupi, também fez denúncia parecida. Segundo ela, as contas do prédio estavam erradas, o que fez ela ir até a sede da empresa, que já estava de portas fechadas.
A movimentação bancária do Edifício São Paulo tem vários Pix para a conta particular da acusada: mais de R$ 31 mil de prejuízo. Segundo a síndica, as transferências não têm relação com as despesas do prédio e foram feitas entre janeiro e fevereiro deste ano. E o pior: o saldo do condomínio está negativo em R$ 6.700,00.
O edifício do bairro Tupi não ficou só inadimplente com o banco como também está devendo a Sabesp e outros fornecedores. Os casos foram registrados como estelionato e apropriação indébita. Inquéritos policiais serão instaurados para apurar a conduta da acusada, que - até o momento - ainda não foi intimada para apresentar sua versão.
Uma idosa, de 73 anos, fraturou o nariz após cair em uma calçada
esburacada em Praia Grande. Segundo familiares, ela pode precisar passar
por cirurgia para se recuperar dos ferimentos. Maria Aparecida Paz teve
machucados nos olhos, maxilar e nariz.
A senhora estava voltando
de uma caminhada até a padaria, por volta das 8h20 da manhã da última
quarta-feira (16), quando caiu em uma calçada da Rua José de Alencar, no
bairro Cidade Ocian. Câmeras de monitoramento de um edifício flagraram o
momento da queda.
Ela foi socorrida por pedestres e um vizinho, que passavam pela rua no momento do acidente, e a levaram ao hospital.
A idosa foi internada no Hospital Casa de Saúde, em Praia Grande, segundo a filha dela, Ana Paula Paz, de 53 anos, relatou ao Santa Portal. Ela ainda espera o atendimento de médico especialista para avaliar a necessidade de uma cirurgia.
Ana
Paula, que mora em São Paulo, foi para Praia grande após saber do
acidente da mãe. "Ela foi socorrida por uma moça de bicicleta, um rapaz e
sua mãe, e levaram ela para a Casa de Saúde de Praia Grande, onde foi
feito raio-x das mãos e tomografia da cabeça", relata a filha.
"A
médica buco-maxilo-facial avaliou a tomografia da minha mãe nesta quinta
à tarde, e foi diagnosticada uma lesão no nariz. Ela vai ser reavaliada
daqui a 15 dias para ver o que será feito após o inchaço e os hematomas
saírem. Hoje ela está sem dor, somente quando ela encosta,
provavelmente amanhã estará de alta", explica.
Em nota, a
Prefeitura de Praia Grande informou que, neste caso, o proprietário é
responsável pela execução, manutenção e conservação do passeio. Segundo a
administração, ele já foi notificado para executar o passeio, de acordo
com legislação, pois se trata de um imóvel vago, e deve manter o
passeio no contrapiso. Os fiscais da Secretaria de Urbanismo vão
acompanhar o processo e verificar se a notificação foi atendida. Caso
constatada a desobediência, o imóvel será autuado e multado R$ R$
1.241,04.
Em nota, a J. Martins Construtora e Incorporadora ltda,
responsável pelo terreno, alegou que a calçada não está esburacada e que
foi contratada na época da aquisição do terreno para evitar acidentes.
Ainda conforme a empresa, um pedestre pisou no concreto fresco e acabou
causando algumas marcas de pegadas, mas nada comprometesse seriamente a
calçada, pois nunca chegou nenhum relato de incidente anterior.
Segundo
a construtora, uma equipe compareceu ao local assim que soubemos do
fato e fez o melhoramento do passeio, tirando as marcas de pegadas. "Nós
não temos o telefone nem o endereço da senhora Aparecida, nem de
parentes dela, por isso não entramos em contato, mas estamos à
disposição para quaisquer esclarecimentos ou necessidade que ela possa
ter e torcemos por sua breve recuperação", finaliza a nota.
